sábado, 31 de março de 2018

“A mulher cor de Rosa!”


Das diversidades das cores e seus, enfins...
Eleva-se, a beleza das flores,  bondade peculiar cada qual seu
típico aroma de jasmim...
As mulheres se oferecem, 
do mais belo jardim, ao nosso olhar!
Negras, brancas, morenas, loiras,ruivas, pardas...
 "São tantas!"
E qual delas?  Seria impossível? 
Não amar?


Exibe magia o cultivar destas rosas...
(até mesmo o recém-chegado) colhe carinhos,
 Proteção e o amor, aonde a mulher invicta, se Aprova!
Há um constante prosperar de belezas nesse encanto,
 (Mulher) ...
E dessa riqueza oferece, as voltas de seu favor, incondicional
amor tão inexplicável  quanto a fé!


E a vida corteja-as, 
sabes bem a (origem) que depende delas, para a continuação!
Nelas se inicia o elo materno que recepciona, e  fortalece a vida, 
e para a paixão conhecida por (solidão) no coração do homem,
oferecem guarida!
Ama-las e lutar,  pôr  respeito mínimo a nossa preservação!


Fascina, cresce, sonha, sofre, sorri, chora ( independente) ela ama, 
vive e se renova!
Se exibe entre as plantas da terra a flor mais preferida!
Se transformou em mulher, pra viver entre a gente, coroar nossa vida!
E as cores aquarelas se resumiram nela, 
“ A beleza do Rosa! ”

Contra tal beleza,  insurge-se temores, 
são as sujeições que perseguem as flores!
Incertezas que margeiam a fragilidade e submissões deste nosso corpo!

E preciso mulher, 
(observar com carinho o que se esconde dentro do peito)...
 A vida pede toque,
 e o mundo ainda te espera por ser imperfeito!

Mulher que a vida aprova!
Tem um mundo a sua espera!
“A mulher cor de Rosa! ”
E sagaz e sedenta por sobreviver,
e a rainha da vida, vivendo entre feras!

Autor:


lorisvaldolopes.blogspot.com.br

Sementeslançadas...


sexta-feira, 30 de março de 2018

Alma de Anjo


Alma de Anjo

Quando sozinha o meu nome diz
Da onde estou, eu posso ouvi-la...
Não se atreva solidão, À feri-la!
Estou aqui, e juntos, seremos felizes....

A luz ao seu derredor eu acendo
Ao percebe-la acordar assutada.
Me abraça! Que a tua alma defendo!
Se sente segura, ao descobrir-se amada

E, com uma auréola dourada 
Me cinges a fronte. Amor meu
Foi por ti que a reluzente espada
Me foi entregue, pelas mãos de Deus...



L.L.S

O Sacrifício do Rouxinol



Quantas vezes sacrificamos nossa paz e tranquilidade em nome do amor? Quantas vezes saímos do nosso conforto espiritual e nos jogamos no pântano da frieza humana por acreditarmos na essência e salvação de alguém? Quantas vezes ouvimos o que não gostaríamos, lemos o que não queríamos, vemos o que não desejaríamos ver? Quantas vezes gastamos nossas energias tentando alegrar alguém, mesmo quando temos nossos próprios problemas para resolver? Quantas vezes perdemos noites de sono orando por alguém? Quantas vezes choramos a dor do outro em silêncio? Quantas vezes fazemos tudo isso para mostrar Deus e, em troca, recebemos frieza, incredulidade, indiferença, escárnio?

Oscar Wilde, no conto “O rouxinol e a rosa” (The nightingale and the Rose, 1888), ilustrou, de maneira brilhante e profícua, essa situação vivida por muitos cristãos. O escritor irlandês narra a história de um estudante que precisava de uma flor. O jovem chorava por amor, pois a amada só aceitaria acompanhá-lo ao baile se ele lhe trouxesse uma rosa vermelha. Era essa a condição para tê-la em seus braços. Mas era inverno, não havia rosas vermelhas. O rouxinol sensibilizou-se com aquelas lágrimas, afinal, noite após noite, ele cantava a paixão e, só agora, podia vê-la no choro de um homem. O pássaro compreendia a dor do rapaz, pensava no mistério do amor e concluiu, então, que esse era um sentimento realmente valioso e nada poderia comprá-lo, não estava a venda em lugar algum.

O rouxinol decidiu ajudá-lo e saiu em busca da flor, mas não a encontrou. A roseira estava com as veias congeladas e sem possibilidade de brotar, mas o pássaro insistia. “Se queres uma rosa vermelha”, disse a Roseira, “tens de criá-la com tua música ao luar, e tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim apertando o peito contra um espinho. A noite inteira tens de cantar para mim, até que o espinho perfure teu coração e teu sangue penetre em minhas veias, e se torne meu.” O Rouxinol pensou: “O que é o coração de um pássaro comparado ao coração de um homem?” O pássaro foi até sua morada e cantou para seu amigo carvalho pela última vez. O estudante, ao ouvir a música, chegou a pensar que um rouxinol nada sabe, nada sente, é egoísta em sua melodia, incapaz de se sacrificar. É que o estudante, conhecedor de toda a filosofia, não compreendia a linguagem do rouxinol que cantava seu sacrifício, enquanto se despedia da árvore onde estava seu ninho.


Então cravou seu peito no espinho da Roseira. Ele cantava, cantava, cantava e comprimia o peito delicado e frágil contra o espinho que perfurava sua carne. E quanto mais ele se aproximava, mais a roseira pedia sangue para suas veias de planta. Pétala por pétala, a flor nascia. Mas ainda não era o suficiente, era preciso dar tudo de si. Era preciso tingi-la com o sangue escarlate de seu coraçãozinho. O dia amanhecia e o rouxinol desfalecia. Cantou pela última vez em sua vida enquanto seu coração era transpassado, perfurado e despedaçado em nome do amor. Debateu-se em agonia fúnebre e a canção acabou. A mais bela rosa vermelha estava pronta. 


Pela manhã, o estudante encontrou a rosa e saiu saltitante para entregá-la à bela mocinha por quem se enamorara. Mas ela não quis a doçura de pétalas coloridas com sangue sacrificial, ela preferia joias. Ela iria com outro jovem ao baile, porque as flores de nada valem. O jovem, desiludido com o amor, jogou a rosa em uma sarjeta qualquer para ser destroçada pelas rodas de uma carroça.


Muitas vezes somos esse rouxinol que, em nome do que acredita, sangra, sofre e comprime o peito contra espinhos que entram na carne. Às vezes, somos a flor pisada e desvalorizada, trocada por uma joia que não foi forjada a sangue. Às vezes, somos o estudante que ignora o sacrifício do rouxinol e se desilude com o mundo. Somos como ele e ignoramos o sacrifício de nossos pais, cônjuges, amigos, companheiros de guerra e de paz.

Cristo é o nosso maior Rouxinol. Ele cravou espinhos no próprio corpo para nos dar a flor da salvação. Em pleno inverno espiritual, na frieza, no brejo das almas perdidas, Jesus nos deu uma rosa escarlate. Como diria o poeta Drummond, “garanto que uma flor nasceu... furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio”, nos deu esperança. Qual não deve ser a tristeza do Salvador ao perceber que muitos são como o estudante. Muitos jogam a flor fora e desprezam o sacrifício. O rouxinol morreu em vão?

Não. Ele vive em cada um de nós. E, quando nós somos o rouxinol, quando nós sangramos, é para salvar alguém da própria tristeza. Por isso aguentamos a dor e o desprezo. Assim como Cristo chorou a morte de Lázaro e a incredulidade do povo, nós choramos a falta de fé de quem amamos. Mas mesmo que nossa flor fique jogada, ainda assim vale a pena. Deus é fiel para concluir a obra que começou e fará, em algum momento, o estudante enxergar a rosa no chão e aceitar a salvação.

(Elisabete Ferraz Sanches, professora graduada em Letras pela USP, pós-graduada em Português: Língua e Literatura pela UniSant’Anna e mestranda em Literatura Brasileira pela USP)

quinta-feira, 29 de março de 2018

The wickedness of the world hurts my soul ...


The wickedness of the world hurts my soul ...
And I can do nothing to alleviate
Just calm me down
Sooner or later this pain will pass
Oh Father! For how much longer?
But I know that in the end it will be worth it.
For in your arms I will find my rest.
I dream, I feel your love and I see you in this scene!


Jesus Is Nailed to a Cross
(Matthew 27.31-44; Mark 15.21-32; John 19.17-27)
26 As Jesus was being led away, some soldiers grabbed hold of a man named Simon who was from Cyrene. He was coming in from the fields, but they put the cross on him and made him carry it behind Jesus.
27 A large crowd was following Jesus, and in the crowd a lot of women were crying and weeping for him. 28 Jesus turned to the women and said:
Women of Jerusalem, don't cry for me! Cry for yourselves and for your children. 29 Someday people will say, “Women who never had children are really fortunate!” 30 At that time everyone will say to the mountains, “Fall on us!” They will say to the hills, “Hide us!” 31 If this can happen when the wood is green, what do you think will happen when it is dry?
32 Two criminals were led out to be put to death with Jesus. 33 When the soldiers came to the place called “The Skull, they nailed Jesus to a cross. They also nailed the two criminals to crosses, one on each side of Jesus.
34-35 Jesus said, “Father, forgive these people! They don't know what they're doing.
While the crowd stood there watching Jesus, the soldiers gambled for his clothes. The leaders insulted him by saying, “He saved others. Now he should save himself, if he really is God's chosen Messiah!”
36  The soldiers made fun of Jesus and brought him some wine. 37 They said, “If you are the king of the Jews, save yourself!”
38 Above him was a sign that said, “This is the King of the Jews.”
39 One of the criminals hanging there also insulted Jesus by saying, “Aren't you the Messiah? Save yourself and save us!”
40 But the other criminal told the first one off, “Don't you fear God? Aren't you getting the same punishment as this man? 41 We got what was coming to us, but he didn't do anything wrong.” 42 Then he said to Jesus, “Remember me when you come into power!”
43 Jesus replied, “I promise that today you will be with me in paradise.

The Death of Jesus
(Matthew 27.45-56; Mark 15.33-41; John 19.28-30)
44 Around noon the sky turned dark and stayed that way until the middle of the afternoon. 45 The sun stopped shining, and the curtain in the temple split down the middle. 46 Jesus shouted, “Father, I put myself in your hands!” Then he died.
47 When the Roman officer saw what had happened, he praised God and said, “Jesus must really have been a good man!”
48 A crowd had gathered to see the terrible sight. Then after they had seen it, they felt brokenhearted and went home. All of Jesus' close friends and the women who had come with him from Galilee stood at a distance and watched. 49 All of Jesus' close friends and the women who had come with him from Galilee stood at a distance and watched.

Jesus Is Buried
(Matthew 27.57-61; Mark 15.42-47; John 19.38-42)
50-51 There was a man named Joseph, who was from Arimathea in Judea. Joseph was a good and honest man, and he was eager for God's kingdom to come. He was also a member of the council, but he did not agree with what they had decided.
52 Joseph went to Pilate and asked for Jesus' body. 53 He took the body down from the cross and wrapped it in fine cloth. Then he put it in a tomb that had been cut out of solid rock and had never been used. 54 It was Friday, and the Sabbath was about to begin.23.54 the Sabbath was about to begin: The Sabbath begins at sunset on Friday.
55 The women who had come with Jesus from Galilee followed Joseph and watched how Jesus' body was placed in the tomb. 56  Then they went to prepare some sweet-smelling spices for his burial. But on the Sabbath they rested, as the Law of Moses commands.

A Maldade do Mundo Fere Minha Alma...


A maldade do mundo fere minha alma...
E nada posso fazer para aliviar
Apenas me acalmar 
Mais cedo ou mais tarde essa dor passará
Oh Pai! Por quanto tempo mais?
Mas eu sei que no final valerá a pena
Pois em teus braços encontrarei o meu descanso
Eu sonho, eu sinto teu amor e O vejo nessa cena!


A crucificação de Jesus
Mateus 27.32-44; Marcos 15.21-32; João 19.17-27
26 Então os soldados levaram Jesus. No caminho, eles encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, que vinha do campo. Agarraram Simão e o obrigaram a carregar a cruz, seguindo atrás de Jesus.
27Uma grande multidão o seguia. Nela havia algumas mulheres que choravam e se lamentavam por causa dele. 28 Jesus virou-se para elas e disse:
— Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim, mas por vocês e pelos seus filhos! 29 Porque chegarão os dias em que todos vão dizer: “Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, que nunca deram à luz e que nunca amamentaram!” 30 Chegará o tempo em que todos vão dizer às montanhas: “Caiam em cima de nós!” E dirão também aos montes: “Nos cubram!” 31 Porque, se isso tudo é feito quando a lenha está verde, o que acontecerá, então, quando ela estiver seca?
32 Levaram também dois criminosos para serem mortos com Jesus. 33 Quando chegaram ao lugar chamado “A Caveira”, ali crucificaram Jesus e junto com ele os dois criminosos, um à sua direita e o outro à sua esquerda.
34 [Então Jesus disse:
— Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo.]
Em seguida, tirando a sorte com dados, os soldados repartiram entre si as roupas de Jesus. 35O povo ficou ali olhando, e os líderes judeus zombavam de Jesus, dizendo:
— Ele salvou os outros. Que salve a si mesmo, se é, de fato, o Messias que Deus escolheu!
36Os soldados também zombavam de Jesus. Chegavam perto dele e lhe ofereciam vinho comum 37 e diziam:
— Se você é o rei dos judeus, salve a você mesmo!
38 Na cruz, acima da sua cabeça, estavam escritas as seguintes palavras: “Este é o Rei dos Judeus”.
39Um dos criminosos que estavam crucificados ali insultava Jesus, dizendo:
— Você não é o Messias? Então salve a você mesmo e a nós também!
40 Porém o outro o repreendeu, dizendo:
— Você não teme a Deus? Você está debaixo da mesma condenação que ele recebeu. 41A nossa condenação é justa, e por isso estamos recebendo o castigo que nós merecemos por causa das coisas que fizemos; mas ele não fez nada de mau.
42 Então disse:
— Jesus, lembre de mim quando o senhor vier como Rei!
43 Jesus respondeu:
— Eu afirmo a você que isto é verdade: hoje você estará comigo no paraíso.
A morte de Jesus
Mateus 27.45-56; Marcos 15.33-41; João 19.28-30
44 Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. 45 E a cortina do Templo se rasgou pelo meio.
46 Aí Jesus gritou bem alto:
— Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!
Depois de dizer isso, ele morreu. 47 Quando o oficial do exército romano viu o que havia acontecido, deu glória a Deus, dizendo:
— De fato, este homem era inocente!
48 Todos os que estavam reunidos ali para assistir àquele espetáculo viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito em sinal de tristeza. 49Todos os amigos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia ficaram de longe, olhando tudo aquilo.
O sepultamento de Jesus
Mateus 27.57-61; Marcos 15.42-47; João 19.38-42
50-51 Havia um homem chamado José, da cidade de Arimateia, na região da Judeia. Ele era bom e correto e esperava a vinda do Reino de Deus. Fazia parte do Conselho Superior, mas não tinha concordado com o que o Conselho havia resolvido e feito. 52 José foi e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. 53 Então tirou o corpo da cruz e o enrolou num lençol de linho. Depois o colocou num túmulo cavado na rocha, que nunca havia sido usado. 54 Isso foi na sexta-feira, e já estava para começar o sábado.
55As mulheres que haviam seguido Jesus desde a Galileia foram com José e viram o túmulo e como Jesus tinha sido colocado ali. 56 Depois voltaram para casa e prepararam perfumes e óleos para passar no corpo dele.
E no sábado elas descansaram, conforme a Lei manda.

Traduzindo-a


Traduzindo-a

Se eu soubesse ler-te 
até mesmo nas 
menores de suas entrelinhas.
Escrever-te-ia...

"Eu a conheço bem,
e estou mesmo convencido,
Quê não conseguirei,
te esquecer."

Se me permite,
gostaria de continuar
a descreve-la!

Para alimentar
os meus sonhos de amor,
escreverei-te sempre
e com muita satisfação,

Tornarei a lê-la
Todas as vezes que sentir saudades
de ti. E descobrirei novos motivos
para jamais desistir.

Mesmo após o livro ser fechado,
e a história concluída. 
Continuas a me inspirar...



L.L.S
Inspiradora

quarta-feira, 28 de março de 2018

"Bendita dúvida o amor não muda!"


Só em tua presença, 
eu conseguiria demonstrar o que eu estou sentindo agora.
E assim, quem sabe eu a convença:
Fique! Não vá mais embora!

Se por um momento vc hesitar,
eu saberei que existe em ti o desejo de ficar.
"Bendita dúvida o amor não muda!"

Apenas recoloca as coisas certas
em seu devido lugar


Lourisvaldo Lopes da Silva

Admirando-a



Os olhos que te encontraram regozijam
Foi pura sorte!
"Julgo tê-la encontrada então."

Faltava espaço no céu,
trouxe-a para dentro do meu coração
Para observa-la bem de perto,
atento todo o meu ser,
embriagado suspira.


Lourisvaldo Lopes da Silva

Estranha solidão...


O mundo inteiro não conseguiria ser suficiente,
Pois em todos os lugares (existe um algo) que sempre falta.
Muitos oráculos dos dias de hoje culpam os desencontros.
E o destino, é apenas uma bela miragem na elipse dos maltas,
aonde o querer não é livre, e os amores são convergentes."

Uma multidão de almas gêmeas separadas,
embaralhadas e entregues a diferentes sortes,
tive tudo para descobrir que não tinha nada...

Num passe de mágica toda ansiedade se desfaz,
todo o meu ser, breve, se corrompe.
Posso mudar a lógica divina que recai sobre mim,
e fugir em busca de tudo aquilo que me atrai.

O amor é um rebelde que ao pacto rompe,
um silêncio sem rosto é o único causador,
dessa estranha solidão que parece não ter fim.


Lourisvaldo Lopes da Silva

The king adores you...


(A special psalm by the clan of Korah and for the music leader. To the tune “Lilies.” A love song.)
For a Royal Wedding
1 My thoughts are filled with beautiful words for the king, and I will use my voice as a writer would use pen and ink.
2 No one is as handsome as you! Your words are always kind.
That is why God will always bless you.
3 Mighty king, glorious ruler, strap on your sword 4and ride out in splendor!
Win victories for truth and mercy and justice.
Do fearsome things with your powerful arm.
5 Send your sharp arrows through enemy hearts and make all nations fall at your feet.
6 You are God, and you will rule forever as king.45.6 You … king: Or “God has made you king, and you will rule forever.” Your royal power brings about justice.
7 You love justice and hate evil. And so, your God chose you and made you happier than any of your friends.
8 The sweet aroma of the spices myrrh, aloes, and cassia covers your royal robes.
You enjoy the music of harps in palaces decorated with ivory.
9 Daughters of kings are here, and your bride stands at your right side, wearing a wedding gown trimmed with pure gold.
10 Bride of the king, listen carefully to me. Forget your own people and your father's family. 
11 The king adores you. He is your master, so do what he desires.
12 All of the richest people from the city of Tyre will try to influence you 13 with precious treasures. Your bride, my king, has inward beauty, and her wedding gown is woven with threads of gold.
14 Wearing the finest garments, she is brought to you, followed by her young friends, the bridesmaids. 
15 Everyone is excited, as they follow you to the royal palace.
16 Your sons and your grandsons will also be kings as your ancestors were.
You will make them rulers everywhere on earth.
17 I will make your name famous from now on, and you will be praised forever and ever.

Lindas palavras enchem o meu coração...


Canção para o casamento do rei
Ao regente do coro — com a melodia de “Os Lírios”. Poesia do grupo de Corá. Canção de amor.
1 Lindas palavras enchem o meu coração enquanto escrevo esta canção em homenagem ao rei. A minha língua é como a pena de um bom escritor.
2 Ó rei, o senhor é o mais bonito de todos os homens e sabe fazer belos discursos.
Deus sempre o tem abençoado.
3 Ponha a espada na cintura, ó rei poderoso, forte e glorioso!
4 Coberto de glória, avance para vencer, defendendo a verdade e a justiça.
A sua força conquistará grandes vitórias.
5 As suas flechas são afiadas e atravessam o coração dos seus inimigos; as nações caem aos seus pés.
6 O reino que Deus lhe deu vai durar para sempre.
Ó rei, o senhor governa o seu povo com justiça, 7 ama o bem e odeia o mal.
Foi por isso que Deus, o seu Deus, o escolheu e deu mais felicidade ao senhor do que a qualquer outro rei.
8 A sua roupa está perfumada com mirra e aloés. Os músicos tocam para o senhor, ó rei,
em palácios enfeitados com marfim.
9 Entre as damas da sua corte, há filhas de reis, e, à direita do seu trono, está a rainha, usando enfeites de ouro puríssimo.
10 Ó noiva do rei, escute o meu conselho: “Esqueça o seu povo e os seus parentes.
11 Você é linda, e por isso o rei vai desejá-la; seja obediente a ele, pois ele é o seu senhor.
12 Ó noiva, o povo da cidade de Tiro vai lhe trazer presentes; muita gente rica vai querer lhe agradar.”
13 A princesa está no palácio — e como é linda!
O seu vestido é feito de fios de ouro.
14 Vestida de roupas coloridas e acompanhada pelas suas damas de honra, ela é levada até o rei.
15 Com prazer e alegria, elas chegam e entram no palácio dele.
16 Ó rei, o senhor terá muitos filhos, e eles serão reis também como foram os antepassados do senhor; e o senhor, ó rei, os fará governar o mundo inteiro.
17 A minha canção fará com que a sua fama seja sempre lembrada, e todos o elogiarão para sempre.

terça-feira, 27 de março de 2018

Ele escrevia para vê-la sonhar.


Ela admirava o poeta
sem jamais suspeitar,
que ele escrevia acerca dela!

Ele falava d'um amor,
que acreditava existir.
Rimas para uma flor
que não consegue fingir...

Ele escrevia
para vê-la sonhar.
Seus versos ganhavam vida,
ele é um rio e ela o mar.

"É mérito do escritor;
fazer parte daquilo que escreve."
Um príncipe do Amor,
à mesa dos sentimentos se serve.

Olhar para um poema,
depois de tê-lo escrito,
é. o mesmo que olhar 
em teus olhos tão bonitos.


Lourisvaldo Lopes Da Silva

He wrote to see her dreaming..


She admired the poet
without ever suspecting,
that he wrote about her!

He spoke of a love,
which he believed existed.
Rhymes for a flower
who can not pretend ...

He wrote 
to see her dreaming..
His verses came to life,
He is a river and She is the sea.

"It is the merit of the writer;
be part of what you write. "
A prince of Love,
at the table of feelings it serves.

Look at a poem,
after having written it,
It is. same as looking
in your eyes so beautiful.


Lourisvaldo Lopes Da Silva

Do something, God! Defend yourself.

(A special psalm by Asaph.)
A Prayer for the Nation in Times of Trouble
1 Our God, why have you completely rejected us? Why are you so angry with the ones you care for?
2 Remember the people you rescued long ago, the tribe you chose for your very own. Think of Mount Zion, your home; 3 walk over to the temple left in ruins forever by those who hate us.
4 Your enemies roared like lions in your holy temple, and they have placed their banners there.
5 It looks like a forest chopped to pieces.
6 They used axes and hatchets to smash the carvings.
7 They burned down your temple and badly disgraced it.
8 They said to themselves, “We'll crush them!” Then they burned every one of your meeting places all over the country.
9 There are no more miracles and no more prophets. Who knows how long it will be like this?
10 Our God, how much longer will our enemies sneer? Won't they ever stop insulting you?
11 Why don't you punish them? Why are you holding back?
12 Our God and King, you have ruled since ancient times; you have won victories everywhere on this earth.
13 By your power you made a path through the sea, and you smashed the heads of sea monsters.
14 You crushed the heads of the monster Leviathan, then fed him to wild creatures in the desert.
15 You opened the ground for streams and springs and dried up mighty rivers.
16 You rule the day and the night, and you put the moon and the sun in place.
17 You made summer and winter and gave them to the earth. 
18 Remember your enemies, Lord! They foolishly sneer and won't respect you.
19 You treat us like pet doves, but they mistreat us. Don't keep forgetting us and letting us be fed to those wild animals.
20 Remember the agreement you made with us. Violent enemies are hiding in every dark corner of the earth.
21 Don't disappoint those in need or make them turn from you, but help the poor and homeless to shout your praises.
22 Do something, God! Defend yourself. Remember how those fools sneer at you all day long.
23 Don't forget the loud shouts of your enemies.

Levanta-te, ó Deus, e defende a tua causa!


Ó Deus, lembra do teu povo!
Poesia de Asafe.
1 Ó Deus, por que nos abandonaste para sempre? Por que estás irado com as ovelhas do teu rebanho?
2 Lembra do teu povo, que há tanto tempo escolheste para ser teu e que livraste da escravidão para ser a tua própria gente. Lembra do monte Sião, onde moraste.
3 Vem e anda sobre estas ruínas sem fim; os nossos inimigos destruíram tudo o que estava no Templo.
4 No teu Templo os teus inimigos gritaram de alegria e ali puseram as suas bandeiras como sinal de vitória.
5 Eles pareciam lenhadores cortando árvores com os seus machados.
6 Com os seus machados e marretas, destruíram todos os enfeites de madeira.
7 Arrasaram e incendiaram o teu Templo; profanaram o lugar onde és adorado.
8 Eles resolveram nos esmagar completamente; queimaram todos os lugares santos da terra de Israel.
9 Já não temos os milagres que esperávamos, não há mais profetas, e ninguém sabe quanto tempo isso vai durar.
10 Ó Deus, até quando os nossos inimigos vão zombar de nós? Será que eles vão te insultar
para sempre?
11 Por que não quiseste nos ajudar? Por que ficas de braços cruzados?
12 Mas tu, ó Deus, tens sido o nosso Rei desde o princípio e nos salvaste muitas vezes.
13 Com o teu grande poder, dividiste o Mar e esmagaste as cabeças dos monstros marinhos.
14 Esmagaste as cabeças do monstro Leviatã e deste o seu corpo para os animais do deserto comerem.
15 Fizeste com que corressem fontes e riachos e secaste grandes rios.
16 Criaste o dia e a noite, puseste o sol, a lua e as estrelas nos seus lugares. 
17 Marcaste os limites da terra e fizeste o verão e o inverno.
18 Ó Senhor Deus, lembra que os teus inimigos zombam de ti! Lembra que eles não têm juízo e xingam o teu nome.
19 Não entregues o teu povo explorado aos seus inimigos cruéis. Não esqueças para sempre do teu povo perseguido.
20 Lembra da aliança que fizeste, pois há violência em cada canto escuro do país.
21 Não deixes que os perseguidos sejam humilhados, mas permite que os pobres e os necessitados te louvem.
22 Levanta-te, ó Deus, e defende a tua causa!
Lembra que gente sem juízo zomba de ti o dia todo.
23 Não esqueças os gritos de raiva dos teus inimigos nem do barulho constante dos teus adversários.