Raiva
é um sentimento de protesto, insegurança, medo, frustração, proteção
contra alguém que se sente ferido ou ameaçado por outra pessoa.
A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas como determinante na maneira de expressá-la.
A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado como o rancor e o ressentimento.
Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, inveja. Temos raiva de outra pessoa pelo fato de ter sido afrontada ou ridicularizada por ela e, neste caso, é uma tentativa de proteção ao se posicionar de forma agressiva diante da afronta. É a ira sagrada. Pessoas que acham que são superiores em relação aos outros, quando não se sentem reconhecidas na sua superioridade, usam da raiva para intimidar os que a cercam para manter sua falsa posição de ser o maior. Na família, quando os pais não dão a devida atenção aos filhos, desinteressando-se pelos seus problemas, a criança começa a ressentir-se e, ao longo dos anos, pode gerar raiva acumulada.
É bem comum acidentes de trânsito devido à raiva mal contida, motoristas que não se conformam em serem ultrapassados por outros carros, o que os coloca em posição de inferioridade, em geral são homens que se sentem ameaçados na sua masculinidade. A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que o acompanham.
Como consequências da raiva podemos ter a violência verbal, física, o ódio que geralmente dura mais tempo, que é o desejar sempre o mal ao outro. O corpo humano também paga seu preço com a raiva, gerando distúrbios digestivos e desequilíbrio psicológico. O comportamento agressivo, que se dá quando o indivíduo assume uma postura contínua de mau humor e raiva, pode ter sua origem em pequenas frustrações que no decorrer da vida se acumulam e que não foram superadas através de diálogos compreensivos e do perdão ao próximo e a si mesmo.
Para resolver nossas raivas, uma das saídas mais sadias é o perdão, que consiste em desistir de qualquer ressentimento – por se considerar o ato de perdoar como uma possível cura para a raiva. Não nascemos com o sentimento de raiva, ele vai se desenvolvendo ao longo de nossa estória, com os acontecimentos e com o que recebemos na vida. Não é da natureza humana a raiva, a não ser a raiva para se proteger, defender e para sobreviver.
A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas como determinante na maneira de expressá-la.
A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado como o rancor e o ressentimento.
Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, inveja. Temos raiva de outra pessoa pelo fato de ter sido afrontada ou ridicularizada por ela e, neste caso, é uma tentativa de proteção ao se posicionar de forma agressiva diante da afronta. É a ira sagrada. Pessoas que acham que são superiores em relação aos outros, quando não se sentem reconhecidas na sua superioridade, usam da raiva para intimidar os que a cercam para manter sua falsa posição de ser o maior. Na família, quando os pais não dão a devida atenção aos filhos, desinteressando-se pelos seus problemas, a criança começa a ressentir-se e, ao longo dos anos, pode gerar raiva acumulada.
É bem comum acidentes de trânsito devido à raiva mal contida, motoristas que não se conformam em serem ultrapassados por outros carros, o que os coloca em posição de inferioridade, em geral são homens que se sentem ameaçados na sua masculinidade. A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que o acompanham.
Como consequências da raiva podemos ter a violência verbal, física, o ódio que geralmente dura mais tempo, que é o desejar sempre o mal ao outro. O corpo humano também paga seu preço com a raiva, gerando distúrbios digestivos e desequilíbrio psicológico. O comportamento agressivo, que se dá quando o indivíduo assume uma postura contínua de mau humor e raiva, pode ter sua origem em pequenas frustrações que no decorrer da vida se acumulam e que não foram superadas através de diálogos compreensivos e do perdão ao próximo e a si mesmo.
Para resolver nossas raivas, uma das saídas mais sadias é o perdão, que consiste em desistir de qualquer ressentimento – por se considerar o ato de perdoar como uma possível cura para a raiva. Não nascemos com o sentimento de raiva, ele vai se desenvolvendo ao longo de nossa estória, com os acontecimentos e com o que recebemos na vida. Não é da natureza humana a raiva, a não ser a raiva para se proteger, defender e para sobreviver.
Antônio Roberto
Fonte: Igreja Batista Beréia
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