segunda-feira, 7 de setembro de 2015

As nossas faltas nos deixam derrotados, mas tu nos perdoas.

1 É justo, ó Deus, que o povo te louve no monte Sião e te dê o que prometeu, 2 pois tu respondes às orações. Pessoas de toda parte virão te adorar 3 por causa dos seus pecados.
As nossas faltas nos deixam derrotados, mas tu nos perdoas.
4 Como são felizes aqueles que tu escolhes, aqueles que trazes para viverem no teu Templo!
Nós ficaremos contentes com as coisas boas da tua casa, com as bênçãos do teu santo Templo.
5 Ó Deus, tu nos respondes, dando-nos a vitória, e fazes coisas maravilhosas para nos salvar.
Os povos do mundo inteiro, até os dos mares distantes, põem a sua esperança em ti.
6 Com o teu poder, puseste as montanhas no lugar, mostrando assim a tua força poderosa.
7 Tu acalmas o rugido dos mares e o barulho das ondas, tu acalmas a gritaria dos povos.
8 Por causa das grandes coisas que tens feito, o mundo todo está cheio de espanto.
Por causa das maravilhas que tens feito há gritos de alegria de um lado da terra ao outro.
9 Fazendo chover, mostras o teu cuidado pela terra e a tornas boa e rica.
Com as chuvas do céu enches de água os rios, e assim a terra produz alimentos, pois para isso a preparaste.
10 Regas com muitas chuvas as terras aradas, e elas ficam amolecidas pela água.
Com as chuvas, amacias bem as terras, e por isso crescem as plantações. 
11 Como é grande a colheita que vem da tua bondade! Por onde passas, há fartura.
12 Os pastos estão cobertos de rebanhos, e os montes se enchem de alegria.
13 Os campos estão cobertos de carneiros, e os vales estão cheios de trigo.
Tudo grita e canta de alegria.

Sinto tua falta

Eu...

domingo, 6 de setembro de 2015

É bom parar, agradecer e louvar a Deus por cada coisa que Ele nos ajuda a realizar

O altar e os sacrifícios
1 Quando chegou o sétimo mês e os israelitas já estavam morando nas suas cidades, todo o povo se reuniu em Jerusalém. 2 Então o sacerdote Josué, filho de Jozadaque, e os seus companheiros, os outros sacerdotes, e também Zorobabel, filho de Salatiel, e os seus parentes construíram o altar do Deus de Israel, para oferecer sobre ele os sacrifícios que manda a Lei de Moisés, homem de Deus. 3 Mesmo tendo medo da gente daquela região, eles construíram de novo o altar no lugar em que ele estava antes. Então começaram a oferecer sacrifícios sobre ele todas as manhãs e todas as tardes. 4 Além disso, comemoraram a Festa das Barracas de acordo com a Lei de Moisés, oferecendo cada dia os sacrifícios ordenados para aquele dia. 5 Trouxeram também os sacrifícios que deviam ser completamente queimados diariamente e os que deviam ser apresentados na Festa da Lua Nova e nas outras festas sagradas. E ofereceram também aquilo que traziam por vontade própria. 6 O povo começou a oferecer sacrifícios ao Senhor desde o dia primeiro do sétimo mês, antes mesmo que o Templo do Senhor começasse a ser construído de novo.
Começa a reconstrução do Templo
7 O povo deu dinheiro para pagar os pedreiros e carpinteiros; e deu comida, bebida e azeite para serem mandados às cidades de Tiro e Sidom. Essas coisas foram trocadas por madeira de cedro, que foi trazida por mar do Líbano até o porto de Jope. Tudo isso foi feito com a permissão de Ciro, rei da Pérsia.
8 E assim, no ano seguinte ao da sua volta, no segundo mês, os israelitas começaram a construir de novo o Templo de Deus, que fica em Jerusalém. Zorobabel, filho de Salatiel, e Josué, filho de Jozadaque, junto com os seus parentes, os sacerdotes e os levitas e todos os israelitas que haviam voltado para Jerusalém, pegaram firme no trabalho. Todos os levitas maiores de vinte anos foram encarregados de dirigir as obras. 9 Josué e os seus filhos e irmãos formaram um grupo junto com Cadmiel e os seus filhos, que eram descendentes de Hodavias. Esse grupo dirigia os que trabalhavam na construção e era ajudado pelos levitas do grupo de famílias de Henadade.
10 Quando os construtores colocaram os alicerces do Templo, os sacerdotes ficaram de pé, vestidos com roupas especiais para aquela ocasião e com trombetas nas mãos. Os levitas descendentes de Asafe carregavam pratos musicais para louvar a Deus, o Senhor, de acordo com o que Davi, rei de Israel, havia mandado. 11 Uns cantavam louvores e agradeciam ao Senhor, e os outros respondiam. Eles diziam:
“O Senhor é bom,
e o seu amor pelo povo de Israel dura para sempre!”
E todo o povo gritava bem alto e louvava o Senhor porque a construção do seu novo Templo já havia começado. 12 Muitos sacerdotes, levitas e chefes de famílias eram velhos e tinham visto o primeiro Templo. Eles choravam alto ao verem que os alicerces do novo Templo haviam sido colocados. Mas os outros que estavam ali gritavam de alegria. 13 E assim ninguém podia saber se o povo gritava de alegria ou se chorava, pois gritavam tão alto, que de longe se ouvia o barulho.

Comentário:


Esdras 3 - Resumo:
No sétimo mês eles celebram a festa das cabanas e começam a oferecer holocaustos ao Senhor. Quando os construtores lançaram os alicerces do templo os sacerdotes e Levitas cantaram louvores ao Senhor.
Comentário devocional:
O altar de Deus em primeiro lugar
A primeira coisa que aqueles que retornaram a Jerusalém fizeram, mesmo antes de começarem a reconstruir a casa de Deus, foi construir um altar para Deus para oferecer holocaustos. Imediatamente após concluírem a construção do altar, começaram a queimar as ofertas da "manhã e à noite" (verso 3).
A primeira coisa fundamental entre os filhos de Deus, onde quer que estejam, é estabelecer uma vida regular de oração. A oração é o meio pelo qual os filhos de Deus se mantém em contato com Deus.
Quando foram lançados os alicerces do templo e as pessoas se reuniram para agradecer a Deus por isso, houve reações mistas (versos 10-13). Aqueles que tinham visto o templo de Salomão “choraram em alta voz”, enquanto que aqueles que não tinham visto gritaram de alegria quando da colocação desta fundação.
Diferentes gerações podem ver as coisas de forma diferente por conta de suas experiências e histórias. Eu tenho visto, até hoje, como diferentes gerações respondem de forma diferente aos mesmos eventos.
É bom parar, agradecer e louvar a Deus e por cada coisa que Ele nos ajuda a realizar. Após a conclusão da fundação, eles louvaram a Deus. Nós não temos que esperar até que todas as coisas sejam concluídas para louvarmos a Deus.
"Pai Celestial, nos ajude a encontrá-lo no altar de oração todas as manhãs e todas as noites e todo o tempo."

Pardon Mwansa

sábado, 5 de setembro de 2015

Deus liberta, protege, ama e guia

1 O rei Nabucodonosor, da Babilônia, pôs Zedequias, filho de Josias, como rei na terra de Judá, no lugar de Joaquim, filho de Jeoaquim. 2 Mas nem Zedequias, nem as autoridades, nem o povo obedeceram à mensagem de Deus, que eu, o profeta Jeremias, lhes entreguei.
3 O rei Zedequias mandou que Jucal, filho de Selemias, e o sacerdote Sofonias, filho de Maaseias, fossem falar comigo. Eles disseram:
— Por favor, Jeremias, ore ao Senhor, nosso Deus, por nós.
4 Eu ainda não tinha sido preso e andava livremente no meio do povo. 5 Nesse tempo, o exército egípcio havia saído do Egito. E, quando os babilônios que estavam cercando Jerusalém souberam disso, foram embora. 6-7 Então o Senhor, o Deus de Israel, me mandou dizer o seguinte a Zedequias, rei de Judá:
— O exército egípcio, que vem vindo para socorrer você, vai voltar para o Egito. 8 Aí os babilônios voltarão para atacar esta cidade. Eles vão conquistá-la e pôr fogo nela. 9 Eu, o Senhor, lhes dou este aviso: não se enganem, pensando que os babilônios não vão voltar. Eles voltarão. 10 Ainda que vocês derrotassem todo o exército da Babilônia, que está atacando, e ainda que desse exército sobrassem apenas homens feridos, deitados nas suas barracas, isso não adiantaria nada. Pois mesmo assim esses homens se levantariam e poriam fogo nesta cidade.
Jeremias é preso
11 As tropas dos babilônios se retiraram de Jerusalém porque o exército egípcio estava chegando. 12 Nesse tempo, eu resolvi sair de Jerusalém e ir ao território da tribo de Benjamim para receber certa propriedade, que era parte de uma herança. 13 Ao chegar ao Portão de Benjamim, o chefe da guarda, chamado Jerias, que era filho de Selemias e neto de Hananias, me fez parar e disse:
— Você está fugindo para o lado dos babilônios!
14 — Isso é mentira! — respondi. — Eu não estou fugindo para o lado dos babilônios!
Mas Jerias não quis me ouvir. Ele me prendeu e me levou às autoridades. 15 Elas ficaram furiosas comigo e me deram uma surra. Em seguida, me prenderam na casa de Jônatas, escrivão do rei. Essa casa tinha sido transformada em prisão. 16 Aí me puseram numa cela cavada na terra, e eu fiquei ali muito tempo.
17 Depois, o rei Zedequias mandou me buscar. Quando cheguei ao palácio, ele me perguntou em segredo:
— Jeremias, você recebeu alguma mensagem de Deus, o Senhor?
— Sim! Recebi! O senhor, ó rei, será entregue nas mãos do rei da Babilônia.
18 Então aproveitei para perguntar a Zedequias:
— Qual foi o crime que cometi contra o senhor, ó rei, ou contra as autoridades, ou contra este povo, para que me pusessem na cadeia? 19 Onde estão os seus profetas que lhe diziam que o rei da Babilônia não ia atacar nem o senhor nem este país? 20 Portanto, ó rei, meu senhor, agora peço que faça o que vou pedir. Por favor, não me mande de volta para a casa do seu escrivão Jônatas, pois, se eu voltar, vou acabar morrendo ali.
21 Então o rei Zedequias ordenou que me pusessem no pátio da guarda. Todos os dias me davam um pão de padaria, até que acabou todo o pão que havia na cidade. E assim fiquei no pátio da guarda.


Comentário:

JEREMIAS 37 – Quando a alma se rende inteiramente à Palavra de Deus um poder sobrenatural toma posse do coração; porém, quando se rejeita à Palavra de Deus, outro poder que diferente toma posse das atitudes e ações.
“Está amarrado” nunca foi frase do profeta Jeremias. Ser blindado diante das provações também nunca foi sua prerrogativa. No entanto, ele não receava expor a revelação de Deus com devoção e dedicação, ainda que se levantasse a oposição (vs. 1-14).
Por medo, o rei Zedequias solicitou a Jeremias que orasse pelo sucesso dos egípcios que afugentaram os babilônicos que cercara Jerusalém. Todavia, contrariamente, Jeremias não orou; ele avigorou sua mensagem de que Deus certamente traria juízo à Jerusalém. Por relatar a verdade, o profeta parou numa prisão subterrânea. Ah! Antes disso, ele fora acusado injusta e falsamente!
Pior, ia me esquecendo...: Além de acusarem Jeremias, e de o terem jogado num calabouço, “os príncipes, irados..., açoitaram-no...”. Entretanto, Jeremias não se intimidou. Quando secretamente procurado por Zedequias por palavra do Senhor, o profeta, na prisão, não titubeou. Sua resposta? “Nas mãos do rei da Babilônia serás entregue” (vs. 16-17).
Contudo, Jeremias foi solto da prisão, ficou no átrio da guarda, onde a cada dia lhe traziam um pão da Rua dos Padeiros, até que acabou todo o pão que havia na cidade (vs. 18-21).
Críticas e acusações contra os servos de Deus brotam daqueles que não se rendem à Palavra de Deus (vs. 1-13). Acusado de deserção, torturado, humilhado e encarcerado, Jeremias conservou-se com fé inabalável, um poderoso legado para os que enfrentam provações e perseguições ao servir ao Senhor (vs. 11-21).
Aplicações à vida:
1. O servo de Deus nem sempre intercede por todos os pedidos de oração;
2. O servo de Deus nem sempre está isento de tribulações e aflições;
3. O servo de Deus nem sempre está livre das ações injustas dos ímpios;
4. O servo de Deus nem sempre está em boas condições ou reclamando seus direitos por falta delas;
5. O servo do Senhor não fala o que as pessoas querem ouvir, mas o que o Senhor pedir para falar.
Servir a Deus é arriscado, mas é melhor que servir ao pecado. Enquanto o pecado escraviza, Deus liberta, protege, ama e guia

Pr. Heber Toth Armí.

A ESTRADA QUE ME LEVA!

Rum... Que ironia essa minha!
Esta estrada nunca definha!
Quanto mais fujo de ti
Mais de mim tu te aproximas.
Nada mais faz sentido.
Estou farto de mim mesmo.
Perdi minha bússola do bom senso,
Rasguei meu mapa moral
Destruí meus pontos cardeais.
Estou preso em armadilhas fatais
que eu mesmo criei.
A calamidade se apoderou de mim.
Eis que eu já fui o lado irracional e malévolo,
Hoje temo o destino que tracei. 
Viajante sem rota
Sem guia, sem rumo,
Sem lei!
O vento favorável não me foi outorgado.
Tudo o que me resta é sentar
e observar pela janela
o desenrolar dos fatos!
Ai de todos nós
Peregrinos desta vida!
Tomara que ainda achemos uma saída!

Lee

QUISERA ( A La Quintana)


Quisera ser eu tal qual carta amarelecida
E sensibilizar o coração de minha querida!

Quisera ser eu tal qual maré montante
E trazer de volta os bons tempos num instante!

Quisera ser eu tal qual quilhas afundadas
Levaria eternamente recordações de minha amada!

Quisera ser eu até mesmo,
suscetível cadáver amarrado ao mastro 
Arrastando correntes,
 eu já agora sigo teu rastro!

Ai de mim, ai de ti o velho mar profundo! 
Por desventura não sou nem mesmo,
tal qual Quintana que sempre vem a tona!
Sou marinheiro atroz em busca de tua voz!

Por sorte, ... um dia destes...
Ainda poderei ouvi-la novamente!
Pois, deste mar profundo
Não sou eu nenhum emergente!
Sou eu o mesmo...
E sempre serei!

Lee