quarta-feira, 5 de novembro de 2014
O senhor é meu pastor
O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
Causas Atuais das Aflições
4 – As vicissitudes da vida são de duas
espécies, ou, se quisermos, tem duas origens bem diversas, que importa
distinguir: umas têm sua causa na vida presente; fora desta vida.
Remontando
à fonte dos males terrenos, reconhece-se que muitos são as conseqüências
naturais do caráter e da conduta daqueles que os sofrem. Quantos homens caem
por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho
e de sua ambição! Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de
perseverança, por mau comportamento ou por terem limitado os seus desejos!
Quantas
uniões infelizes, porque resultaram dos cálculos do interesse ou da vaidade,
nada tendo com isso o coração! Que de dissensões de disputas funestas, poderiam
ser evitadas com mais moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e
aleijões são o efeito da intemperança e dos excessos de toda ordem!
Quantos
pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas más tendências
desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, deixaram que se desenvolvessem
neles os germes do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que ressecam o
coração. Mais tarde, colhendo o que semearam, admiram-se e afligem-se com a sua
falta de respeito e a sua ingratidão. Que todos os que têm o coração ferido
pelas vicissitudes e as decepções da vida, interroguem friamente a própria
consciência. Que remontem passo a passo à fonte dos males que os afligem, e
verão se, na maioria das vezes, não podem dizer: “Se eu tivesse ou não tivesse
feito tal coisa, não estaria nesta situação”.
A
quem, portanto, devem todas essas aflições, senão a si mesmos? O homem é,
assim, num grande número de casos o autor de seus próprios infortúnios. Mas, em
vez de reconhecê-lo, acha mais simples, e menos humilhante para a sua vaidade,
acusar a sorte, a Providência, a falta de oportunidade, sua má estrela,
enquanto, na verdade, sua má estrela é a sua própria incúria.
Os
males dessa espécie constituem, seguramente, um número considerável das
vicissitudes da vida. O homem os evitará, quando trabalhar para o seu
adiantamento moral e intelectual.
5 –
A lei humana alcança certas faltas e as pune. O condenado pode então dizer que
sofreu a conseqüência do que praticou. Mas a lei não alcança nem pode alcançar
a todas as faltas. Ela castiga especialmente as que causam prejuízos à
sociedade, e não as que prejudicam apenas os que as cometem. Mas Deus vê o
progresso de todas as criaturas. Eis por que não deixa impune nenhum desvio do
caminho reto. Não há uma só falta, por mais leve que seja, uma única infração à
sua lei, que não tenha conseqüências forçosas e inevitáveis, mais ou menos
desagradáveis. Donde se segue que, nas pequenas como nas grandes coisas, o
homem é sempre punido naquilo em que pecou. Os sofrimentos conseqüentes são
então uma advertência de que ele andou mal. Dão-lhe as experiências e o fazem
sentir, a diferença entre o bem e o mal, bem como a necessidade de se melhorar,
para evitar no futuro o que já foi para ele uma causa de mágoas. Sem isso, ele
não teria nenhum motivo para se emendar, e confiante na impunidade, retardaria
o seu adiantamento, e portanto a sua felicidade futura.
Mas
a experiência chega, algumas vezes, um pouco tarde; e quando a vida já foi
desperdiçada e perturbada, gastas as forças, e o mal é irremediável, então o
homem se surpreende a dizer: “Se no começo da vida eu soubesse o que hoje sei,
quantas faltas teria evitado; se tivesse de recomeçar, eu me
portaria de maneira inteiramente outra; mas já não há mais tempo!” Como o
trabalhador preguiçoso que diz: “Perdi o meu dia”, ele também diz: “Perdi a
minha vida”. Mas, assim como para o trabalhador o sol nasce no dia seguinte, e
começa uma nova jornada, em que pode recuperar o tempo perdido, para ele também
brilhará o sol de uma vida nova, após a noite do túmulo, e na qual poderá
aproveitar a experiência do passado e pôr em execução suas boas resoluções para
o futuro.
Gostaria de Ser
Gostaria
de Ser
O lindo sol ao amanhecer, só para
iluminar o teu dia.
Gostaria de ser a doce brisa, só para tocar tua pele.
Gostaria de ser o frescor do vento, só
para tocar teu corpo.
Gostaria de ser o perfume das flores, só
para perfumar o teu corpo.
Gostaria de ser o calor do fogo, só para
aquecer teu corpo nas noites frias. Gostaria de ser a doçura do mel, só para
adoçar teus lábios com amor. Gostaria de
ser o prateado da linda lua, só para clarear teus cabelos negros nas noites de luar.
Gostaria de ser o brilho de uma estrela,
só para ver teus lindos olhos brilhar de amor.
Gostaria de ser chuva que cai, só para lavar de teu coração qualquer dor ou
tristeza.
Gostaria de ser o grande mar, só para
dizer a você do meu grande amor. Gostaria de ser o momento mais lindo de tua
vida, só para estar com você no momento
de tua felicidade.
Sim gostaria de ser tudo para você, só
porque eu te quero te ver feliz, somente
porque te amo.
Agenivaldo Almeida Silva
♥ Tem beijo que parece mordida ♥
♥ Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é por alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito ♥
Fernando Anitelli
Postado por: Rosa P
Assinar:
Postagens (Atom)