quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Oração de um homem longe da Pátria


Poesia do grupo de Corá. Ao regente do coro.
1 Assim como o corço deseja as águas do ribeirão, assim também eu quero estar na tua presença, ó Deus! 2 Eu tenho sede de ti, o Deus vivo! Quando poderei ir adorar na tua presença? 3 Choro dia e noite, e as lágrimas são o meu alimento. Os meus inimigos estão sempre me perguntando: “Onde está o seu Deus?”
4 Quando penso no passado, sinto dor no coração. Eu lembro quando ia com a multidão à casa de Deus. Eu guiava o povo, e todos íamos caminhando juntos, felizes, cantando e louvando a Deus.
5 Por que estou tão triste? Por que estou tão aflito? Eu porei a minha esperança em Deus e ainda o louvarei. Ele é o meu Salvador e o meu Deus.
6-7 O meu coração está profundamente abatido, e por isso eu penso em Deus. Assim como o mar agitado ruge, e assim como as águas das cachoeiras descem dos montes Hermom e Mizar e correm com violência até o rio Jordão, assim são as ondas de tristeza que o Senhor Deus mandou sobre mim.
8 Que ele me mostre durante o dia o seu amor, e assim de noite eu cantarei uma canção, uma oração ao Deus que me dá vida.
9 Pergunto a Deus, a minha rocha: “Por que esqueceste de mim? Por que tenho de viver sofrendo
por causa da maldade dos meus inimigos?” 10 Até os meus ossos doem quando os meus inimigos me ofendem, perguntando todos os dias: “Onde está o seu Deus?” 11 Por que estou tão triste? Por que estou tão aflito? Eu porei a minha esperança em Deus e ainda o louvarei. Ele é o meu Salvador e o meu Deus.


Comentário devocional:

Para um hebreu, buscar a Deus significava ir ao templo em Jerusalém para as grandes festas e se aproximar dEle para confessar seus pecados e oferecer sacrifício. Encontrar-se com Deus, significava fazer uma peregrinação a Sião para estar em Sua presença. O autor do Salmo 42 está no exílio, ansiando por Deus, sentindo que para estar com Ele, teria que estar em Jerusalém. Ele se lembra dos pontos altos de sua jornada espiritual quando se aproximava do monte santo do templo (v. 4).

O desespero toma conta de seu coração ao pensar em sua situação atual, longe de casa, longe do templo. Ondas de desespero se precipitam sobre a sua alma.

Pouco depois, entretanto, sua esperança começa a crescer novamente. Ele percebe que a luz da verdade divina irá guiá-lo até a presença de Deus, mesmo estando numa terra pagã. Recordando as promessas de Deus, o exilado recobra a confiança de que Jerusalém será restaurada e lá o povo de Deus voltará a adorá-Lo.

Em tempos de desânimo, muitas vezes sentimos que fomos violentamente levados pelo inimigo para longe de nossa casa espiritual, para longe de Deus. Podemos olhar para trás com saudades de nossas vitórias passadas, para aqueles tempos e lugares em que nos sentimos bem perto de Deus. Assim como os judeus exilados na Babilônia, a nossa vontade é pendurar nossas harpas e parar de cantar completamente. Mas à medida que lemos este Salmo, a despeito de nossos vários momentos de desânimo, vemos a confiança nas promessas de Deus tornar-se cada vez mais forte. Essa bipolaridade espiritual (ora estarmos para cima, ora para baixo) é normal para a condição humana. No entanto, Deus oferece-nos libertação de tais ciclos. Não precisamos permanecer exilados, apenas lembrando de nossa casa. Podemos ir à Deus diretamente e encontrar nEle o nosso lar.

Obrigado, Pai, por que aonde quer que eu vá, posso ir a Ti com a certeza de que me ouvirás. E porque estás comigo em qualquer lugar, eu posso estar sempre “em casa”. Amém.

Helen Pyke

Professora aposentada

Universidade Adventista do Sul

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DOCE SINFONIA



Lá fora o vento sopra...
Sopra uma doce melodia...
As folhas dançam uma dança triste
Embaladas pela doce sinfonia...
Às vezes caem por terra
Outras rodopiam no ar.
Sinto no vento a doce carícia
Trazendo-me a delícia
De um carinho de Amor...
E nesse bailado silencioso
Trazem lembranças para mim.
Fico aqui a imaginar
Se em cada folha que cai
Eu pudesse escrever um verso.
Faria um enorme tapete
Cheio de sonhos e carinhos
Como pedaços coloridos de esperança
Para te ofertar...
Ai se eu tivesse o poder de transformar!!!
Transformaria esta saudade na tua presença.
Transformaria o meu pranto em alegria.
Cada lágrima que caísse dos meus olhos
Seriam flores coloridas e perfumadas
Que te oferecia para acalentar a alma...
Quisera eu poder escrever algo mais....
Mas esta saudade...
Ai esta saudade!!!! ....
A lágrima não deixa!!!!!Doce sinfonia
Lá fora o vento sopra...
Sopra uma doce melodia...
As folhas dançam uma dança triste
Embaladas pela doce sinfonia...
Às vezes caem por terra
Outras rodopiam no ar.
Sinto no vento a doce carícia
Trazendo-me a delícia
De um carinho de Amor...
E nesse bailado silencioso
Trazem lembranças para mim.
Fico aqui a imaginar
Se em cada folha que cai
Eu pudesse escrever um verso.
Faria um enorme tapete
Cheio de sonhos e carinhos
Como pedaços coloridos de esperança
Para te ofertar...
Ai se eu tivesse o poder de transformar!!!
Transformaria esta saudade na tua presença.
Transformaria o meu pranto em alegria.
Cada lágrima que caísse dos meus olhos
Seriam flores coloridas e perfumadas
Que te oferecia para acalentar a alma...
Quisera eu poder escrever algo mais....
Mas esta saudade...
Ai esta saudade!!!! ....
A lágrima não deixa!!!!!

Ilustre Desconhecido

Defesa final de Jó - Deus iluminava o meu caminho


1 E Jó continuou a sua fala e disse: 2 “Ah! Se eu pudesse voltar meses atrás, para os dias em que Deus me protegia! 3 Naquele tempo, Deus iluminava o meu caminho, e com a sua luz eu podia andar na escuridão.
4 Naqueles dias, eu estava bem de vida, e a amizade de Deus era a proteção do meu lar. 5 O Todo-Poderoso estava comigo, e os meus filhos viviam ao meu redor. 6 Em casa sempre havia leite à vontade
e também azeite, tirado das oliveiras plantadas entre as pedras.
7 Quando eu saía para a reunião do tribunal e me assentava entre os juízes, 8 os moços me viam e abriam passagem, e os idosos se punham de pé. 9 As pessoas mais importantes paravam de falar e ficavam em silêncio. 10 As autoridades se calavam; não diziam mais nada. Eu era pai dos pobres
11 “Quem me ouvia falar me dava parabéns; os que me viam falavam bem de mim, 12 pois eu ajudava os pobres que pediam ajuda e cuidava dos órfãos que não tinham quem os protegesse.
13 Pessoas que estavam na miséria me abençoavam, e as viúvas se alegravam com o meu auxílio.
14 A minha justiça e a minha honestidade faziam parte de mim; eram como a roupa que eu uso todos os dias. 15 Eu era olhos para os cegos e pés para os aleijados.
16 Era pai dos pobres e defensor dos direitos dos estrangeiros. 17 Eu acabava com o poder dos exploradores e livrava das suas garras as vítimas. Todas as pessoas me davam atenção
18 “Eu pensava assim: ‘Vou viver uma vida longa e morrer em casa, com todo o conforto.
19 Serei como uma árvore de raízes que chegam até a água, uma árvore que todas as noites é molhada pelo orvalho. 20 Todos só falarão bem de mim, e eu serei sempre vigoroso e forte.’
21 Todas as pessoas me davam atenção e em silêncio escutavam os meus conselhos.
22 Quando acabava de falar, ninguém discordava. As minhas palavras entravam na cabeça deles
como se fossem gotas de água na areia. 23 Todos as esperavam ansiosos, como se espera a chuva no tempo de calor. 24 Eu sorria para aqueles que tinham perdido a esperança; o meu rosto alegre lhes dava coragem. 25 Eu era como um chefe, decidindo o que eles deviam fazer; eu os dirigia como um rei à frente do seu exército e os consolava nas horas de aflição.

Comentário devocional:
Este capítulo é conhecido como as “Reminiscências de Jó” ou o “Resumo da Defesa de Jó.” É como se alguém estivesse contando histórias de seu passado. O desejo de Jó no capítulo 29 é de “voltar aos bons velhos tempos”. E estes dias incluíam a Deus em todas as circunstâncias: “…como nos dias em que Deus me guardava” (v. 2). 
A luz de Deus brilhava sobre a cabeça de Jó e Ele conduzia Jó através dos tempos de incerteza (“trevas”, v. 3). Jó desfrutava da amizade de Deus (v. 4) e da companhia dos filhos (v. 5). E mesmo dos terrenos rochosos [as dificuldades] as oliveiras lhe concediam abundância de azeite [benefícios e conforto](v. 6).
Ao dizer que possuía um assento na praça da cidade (v. 7), Jó destaca a honra e respeito que lhe concediam. Mesmo os jovens lhe davam lugar e os idosos se levantavam em sua presença (v. 8). Príncipes e nobres ficavam em silêncio em sua presença (v. 9, 10). Os que o ouviam apreciavam suas palavras e os que o viam o elogiavam, prontos a testemunhar de suas boas ações (v. 11). Ele acudia e livrava o miserável, o órfão e a quem mais não tinha quem o socorresse (v. 12); ele era abençoado por aqueles a quem salvava da morte e tornava felizes as viúvas a quem acudia (v. 13). A justiça e o equilíbrio de Jó o cobriam como se delas estivesse vestido (v. 14); Jó ajudava os “cegos” a verem a realidade e ajudava os “coxos” a saírem de situações difíceis (v. 15). Ele era um pai para os necessitados e defendia o direito até mesmo daqueles a quem não conhecia(v. 16). Socorria os inocentes, salvando-os do poder (“seus dentes”) dos injustos (v. 17).

 Percebe-se que a motivação de Jó era a voz tranquilizadora do Espírito Santo, que o aconselhava sobre o que era certo e errado. Jó sabe que será abençoado porque morrerá em paz, em sua casa, com longa idade. Ele se fortalecerá como árvore plantada junto a águas (ver Sl 1:3) e que mesmo à noite recebe orvalho (v. 19). A honra de Jó será renovada, assim como sua força, tornando-o novamente capaz de retesar um arco forte e atirar a flecha longe, como antes (v. 20). 

Depois de falar sobre a sua maneira de lidar com os outros, Jó retorna à lista de manifestações de consideração e respeito que ele, como um rei, recebia. Todos o ouviam e esperavam até que ele terminasse de falar, aguardando pelo seu conselho (v. 21), sem questionar suas decisões (v. 22), recebendo suas palavras como a terra recebia as chuvas da primavera, que amadureciam os frutos (v. 23). 
A apreciação de Jó era muito valiosa para as pessoas que o procuravam: “Quando eu lhes sorria, mal acreditavam” (v. 24, NVI). Como um rei à frente de suas tropas, Jó lhes indicava o melhor caminho a seguir, confortando os que choravam (v. 25), mostrando força, capacidade de liderança, motivação, com sensibilidade.

Querido Deus,
Teu desejo é que vivamos como Teus filhos e filhas, tendo a certeza do nosso valor como príncipes e princesas do grande Rei. Como Jó, queremos ser bênção aos que nos rodeiam, enquanto trabalhamos para aproximá-los de Ti. Para tua honra e glória. Amém.

Koot van Wyk
Kyungpook National University
Sangju, Coreia do Sul

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Tenha um dia de paz


Pense comigo. Você está bem, vivendo seu dia em paz. O telefone toca e a notícia de que algum amigo querido faleceu há seis meses, mas só agora puderam lhe avisar. Seu choro, seu luto, sua dor virão na mesma intensidade que viriam se ele tivesse acabado de morrer.

A morte aconteceu há seis meses e nada tinha mudado para você, tudo normal, a vida caminhando bem até que a informação da morte determinou que naquele momento, seis meses depois, o amigo tinha morrido. Para você ele acabou de morrer. Tudo ficou escuro de repente. Agora, responda com isenção: O que causou seu sofrimento: a morte ou a informação?

Tudo depende de como encaramos os acontecimentos e, sobretudo, como projetamos significado no que acontece. Não são as pessoas, nem os acontecimentos, nem as perdas, nem mesmo a morte que nos faz mal.

Não são necessariamente os maus tratos, as grosserias ou armadilhas que colocam em nosso caminho. Sei que dói, somos humanos, não estou dizendo que é fácil, mas, repare: pessoas diferentes reagem de maneiras completamente diferentes a acontecimentos iguais; males coletivos despertam reações únicas e individuais conforme cada um vive sua própria experiência.

Uns sofrem mais, outros menos, outras não sofrem, uns crescem, outros retrocedem, uns veem lições, outros apenas tragédias.

Ninguém tem o poder de lhe afetar, nada pode lhe fazer mal, nenhum acontecimento lhe tocará a não ser que você conceda. Não são os fatos, é você. Pense nisso e tenha um dia de paz.

Flavio Siqueira

Louvor a Deus, o Rei eterno


1 Aleluia! Que todo o meu ser te louve, ó Senhor!
2 A vida inteira eu louvarei o meu Deus, cantarei louvores a ele enquanto eu viver.
3 Não ponham a sua confiança em pessoas importantes, nem confiem em seres humanos, pois eles são mortais e não podem ajudar ninguém.
4 Quando eles morrem, voltam para o pó da terra, e naquele dia todos os seus planos se acabam.
5 Feliz aquele que recebe ajuda do Deus de Jacó, aquele que põe a sua esperança no Senhor, seu Deus, 6 o Criador do céu, da terra e do mar e de tudo o que neles existe! O Senhor sempre cumpre as suas promessas; 7 ele julga a favor dos que são explorados e dá comida aos que têm fome. O Senhor Deus põe em liberdade os que estão presos 8 e faz com que os cegos vejam. O Senhor levanta os que caem e ama aqueles que lhe obedecem. 9 O Senhor protege os estrangeiros que moram em nossa terra; ele ajuda as viúvas e os órfãos, mas faz com que fracassem os planos dos maus.
10 O Senhor será Rei para sempre.Ó Jerusalém, o seu Deus reinará eternamente.
Aleluia!


Comentário devocional: 
Minha mãe tem 74 anos e é viúva. Meu pai morreu de câncer de rim quando eu tinha apenas cinco anos e mamãe não se casou novamente. Crescer em uma casa de mãe viúva com três filhos pequenos não foi fácil, mas mamãe sempre disse que nós tinhamos um lugar especial no coração de Deus.
Ela encontrou a força que precisava para criar três filhos no temor do Senhor em passagens bíblicas como o verso 9 (NVI): “O Senhor protege o estrangeiro e sustém o órfão e a viúva…” (ver também Êx. 22:22 e Deut. 10:18). 
Algumas vezes as circunstâncias difíceis nos traziam tristeza, mas esses momentos eram superados pela prática de relembrarmos as bênçãos recebidas.
Como diz o verso 5, feliz é aquele que coloca sua confiança e esperança no Senhor. 
Somos encorajados a falarmos mais sobre as bênçãos e a exaltarmos o que Deus tem feito por nós: “Se mais louvores de Deus tivessem lugar agora, esperança e coragem e fé aumentariam constantemente” (PR, cap. 15, p. 202).
Sim, todos nós precisamos de mais esperança, coragem e fé nestes dias do fim dos tempos. Louvemos mais a Deus e Lhe demos glória, pois Ele é digno. Amém.

Thandi Klingbeil
Tennessee , EUA

domingo, 28 de dezembro de 2014

Em que você tem se transformado? - Insight - Flavio Siqueira

Só Você


Sabe o que nunca me atraiu, a vulgaridade. 
Amo descobertas,
A emoção de amar pela primeira vez, 
Faço que for  preciso para descobrir. 
O que me encanta, 
Me apaixonar, 
Me sentir amada,
Que me faça perder a noção,
Me faça simplesmente mulher de verdade.
Gosto de quem chega devagar, 
Não pede pra ficar e vai ganhando o meu amor entre tantos sorrisos, 
É de você  assim bem apaixonado que eu preciso. 
Gosto de quem quer ser gostado,
Gosto de quem quer ser amando, 
Gosto de presença, 
De beijo roubado.
Gosto de quem me faz arder de paixão e ao mesmo tempo que me transborde de amor, 
Eu gosto do que é raro nos dias atuais, 
Gosto de quem faz a diferença nesse mundo tão cheio de pessoas iguais, 
De enganos, sem amor , sem paixão, 
Gosto do simples, do agora, gosto de quem abraça e demora, 
Aí não me faz querer mais ninguém na minha vida...
Só você.

Postado G+ por: Marisa Martins

A sinfonia da vida


Por mais que nos esforcemos, existem conceitos que não cabem em palavras. Posso falar sobre o amor, ainda que as letrinhas não reproduzam o significado real do que de fato é amor. Se acreditar que “amor” se limita a poesia, a musica, ao abraço, ao beijo, ao carinho ou qualquer tipo de demonstração espontânea, reduzirei a experiência aos sentidos e deixarei de desfrutá-la em plenitude.

Vida é uma dessas palavras. Você pode me explicar o que significa isso? O dicionário diz que vida é “O período de tempo que decorre desde o nascimento até à morte dos seres”. Não me parece suficiente.

Sinto que vida é uma “substância” única, uma especie de consciência absolutamente abrangente que não posso explicar. Não se encaixa nos limites do tempo e espaço, não permite ser moldada por conceitos ou definições, transcende qualquer tipo de explicação e jamais pode ser definida. Vida é e pronto.

Ela se expressa com linguagem própria e permite fragmentar-se em consciências que ganham percepção individual. Por alguma razão, fragmentando-se em corpos, a tal “substância” que chamamos vida reflete no que chamamos de mundo físico, aquilo que está além de nossa compreensão.

Pensando assim, cada humano é uma forma de expressão da vida. Mais do que isso: cada ser vivo reproduz na própria existência a manifestação do que não se apreende pela mente, nem se explica com palavras, mas está em tudo o que é.

Somos todos parte de uma coisa só, notas de uma única sinfonia que não para de tocar. Seus gaves e agudos se estendem até o infinito, preenchem corpos, movimentam animais, abastecem a natureza e não deixam de falar pela terra, pelo ar, pelos rios e mares, por cada átomo, em cada expressão de vida que sequer conhecemos.

Quanto mais abertos nos tornamos para essa incrível sinfonia, mais conscientes de quem somos. Somos notas de uma incessante sinfonia que experimentam o significado de viver na linha do tempo, desenvolvendo a percepção de uma consciência individual que aumenta na mesma proporção que se conecta a cada expressão de vida.

Não há melhor maneira de definir “vida” do que ouvindo seus recados, lendo suas palavras, percebendo seus movimentos, primeiro em si mesmo, depois no próximo.

É por isso que as sardinhas são mestres. Os macacos importantes professores, assim como os bichos do alface, as crianças, os idosos, os seres simples que ainda mantém a essência do que são e não permitiram intoxicar-se com a presunção do ego.

Cada nota que enxerga, reproduz com maestria a canção que lhe cabe. Parte de uma sinfonia incessante onde todos tocam, todos falam, todos são. Até que um dia possamos ouvir a música por completo.

Flavio Siqueira

Eu Creio!


Muitas vezes falamos da nossa fé, e eu não duvido da existência da mesma... mas devemos analisar de que forma a usamos. Acreditamos em Deus, mas um Deus distante, longe de nós... Isso não é verdade, acreditem, Ele está muito mais próximo que possamos imaginar, só depende de nós voltarmos para Ele e dialogar, conversar com ele sobre os nossos problemas, nossas aflições, tristezas, medos, teremos resposta.
Estou aqui escrevendo isso, porque tenho vivido experiências extraordinárias, e como precisamos manter o nosso coração limpo, o primeiro passo, é amar... mas amar de forma incondicional, simplesmente amar...O segundo passo, é agradecer o muito ou o pouco que temos, alem do amor, gratidão e humildade são palavras chaves, será como o nosso celular para nos comunicarmos com o Pai... com o nosso celular dando linha e sem ruídos, estaremos prontos...
Vamos, provem o que estou falando, façam uma faxina dentro de cada um de vocês, limpem a casa, esta casa ( o teu corpo ) é a casa de Deus... limpem tudo, principalmente se existir um lixo chamado rancor, limpem, depois convidem o nosso Pai para entrar... conversem, desabafem, confiem, e para ter certeza que ele está perto, e provar o que estou escrevendo aqui, peçam a ele que fale com vocês, se concentrem, abram a Bíblia, onde teus olhos pararem, é o que Deus quer que leiam, é o que Deus quer falar com vocês...
Eu não estou aqui por mim, estou apenas cumprindo o que Deus me pediu para fazer, pois foi exatamente estas palavras que surgiram em minha cabeça hoje pela manhã.
Podemos ser felizes, por favor, façam, e eu tenho certeza que o resultado será surpreendente, e ao mesmo tempo ganharás um brilho, que precisará ser passado, passem, gritem aos quatro cantos do mundo, nosso PAI é maravilhoso...
Vamos transformar o mundo, chega de tanta tristeza, violência, e tanto sofrimento, podemos fazer diferente, cabe a cada um de nós, uma pessoa que ouvir a tua experiência, sentira vontade de ter a tua luz, ela fará... e continuará sentindo sede de falar de Deus, sentindo sede de dividir essa felicidade...
Tudo pode ser diferente... EU CREIO!

Rosa Soares

Tenho tanta certeza do resultado, que faço questão de ler a história de cada um de vocês e se permitirem, postar no meu blog, um grande beijo!
Mandem para o meu email: rosasoares1967@gmail.com
                                                 rosa@macrocon.com.br



Outra promessa de esperança


1 Enquanto eu ainda estava preso no pátio da guarda, o Senhor Deus falou mais uma vez comigo. Ele disse: 2 — Quem está falando é o Senhor, que fez a terra, lhe deu forma e a colocou no lugar. O seu nome é Senhor. 3 E Deus continuou:— Jeremias, se você me chamar, eu responderei e lhe contarei coisas misteriosas e maravilhosas que você não conhece. 4 Eu, o Senhor, o Deus de Israel, afirmo que as casas de Jerusalém e o palácio real de Judá serão derrubados quando os babilônios construírem rampas de terra para atacar a cidade. 5 Alguns homens lutarão contra os babilônios, mas estes encherão as casas com os corpos daqueles que vou matar na minha ira e no meu furor. Eu abandonei esta cidade por causa das maldades do seu povo. 6 Mas eu curarei esta cidade e o seu povo e novamente lhe darei saúde. E farei com que tenha tempos de paz e segurança. 7 Trarei progresso para o povo de Judá e de Israel e construirei tudo de novo, como era antes. 8 Eu os purificarei de todos os pecados que cometeram e perdoarei as suas maldades e a sua revolta contra mim. 9 Jerusalém será para mim um motivo de alegria, de honra e de orgulho. E todas as nações do mundo vão tremer de medo quando ouvirem falar das boas coisas que estou fazendo para o povo de Jerusalém e do progresso que estou trazendo para esta cidade. 10 O Senhor Deus disse:— Andam dizendo que este lugar é como um deserto, sem gente e sem animais. É verdade que as cidades de Judá e as ruas de Jerusalém estão vazias, sem gente e sem animais. Porém nesses lugares vocês ouvirão de novo 11 gritos de alegria e de felicidade e o barulho alegre das festas de casamento. Vocês vão ouvir pessoas cantando e trazendo ofertas de gratidão ao meu Templo. Elas cantarão assim:
“Deem graças ao Senhor Todo-Poderoso porque ele é bom, e o seu amor dura para sempre.”
Eu farei com que nesta terra haja tanta prosperidade como antes. Eu, o Senhor, estou falando. 12 O Senhor Todo-Poderoso disse:— Nesta terra, que é um deserto sem gente e sem animais, ainda haverá pastos para onde os pastores poderão trazer os seus rebanhos. 13 Os pastores ainda contarão as suas ovelhas nas cidades das montanhas, nas cidades das planícies de Judá e da região sul, na terra de Benjamim, nos povoados em volta de Jerusalém e nas cidades de Judá. Eu, o Senhor, estou falando. 14 O Senhor disse ainda:— Está chegando o tempo em que vou cumprir a promessa que fiz ao povo de Israel e de Judá. 15 Nesse dia e nesse tempo, farei surgir um verdadeiro descendente de Davi, e ele fará nesta terra o que é direito e justo. 16 Quando esse dia chegar, o povo de Judá será salvo, e o povo de Israel viverá em segurança. E eles vão dar a Jerusalém este nome: “Senhor, nossa Salvação”. 17 Eu, o Senhor, prometo que sempre haverá um descendente de Davi para reinar em Israel. 18 E sempre haverá sacerdotes da tribo de Levi para estar na minha presença e para trazer ofertas a serem completamente queimadas, ofertas de cereais e sacrifícios de animais. 19 O Senhor Deus me disse o seguinte: 20 — É impossível quebrar as leis que fiz para que o dia e a noite venham sempre um depois do outro. 21 Assim também é impossível quebrar a aliança que fiz com o meu servo Davi, isto é, que ele sempre terá um descendente que seja rei. Também não posso quebrar a aliança que fiz com os sacerdotes da tribo de Levi, que me servem no Templo. 22 Eu aumentarei muito os descendentes do meu servo Davi e os sacerdotes da tribo de Levi. Aumentarei tanto, que será tão impossível contá-los como é impossível contar as estrelas do céu ou os grãos de areia da praia. 23 O Senhor me perguntou: 24 — Jeremias, você sabe que andam dizendo que rejeitei Israel e Judá, as duas famílias que eu havia escolhido? Assim desprezam o meu povo e não o consideram mais como uma nação. 25 Mas eu, o Senhor, digo que fiz leis para o dia e a noite e leis que controlam a terra e o céu. 26 E, assim como mantenho essas leis, também manterei a aliança que fiz com os descendentes de Jacó e com o meu servo Davi. Escolherei um descendente de Davi para governar os descendentes de Abraão, de Isaque e de Jacó. Farei com que o meu povo prospere novamente e terei compaixão dele.

sábado, 27 de dezembro de 2014

A verdadeira felicidade


1 Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!
2 Pelo contrário, o prazer deles está na lei do Senhor, e nessa lei eles meditam dia e noite. 
3 Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho; elas dão frutas no tempo certo,
e as suas folhas não murcham. Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo.
4 O mesmo não acontece com os maus; eles são como a palha que o vento leva.
5 No Dia do Juízo eles serão condenados e ficarão separados dos que obedecem a Deus.
6 Pois o Senhor dirige e abençoa a vida daqueles que lhe obedecem, porém o fim dos maus são a desgraça e a morte.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Desejos


Eu gosto quando o sangue ferve
Quando o corpo estremece sem parar
Gosto daquela que deseja com o olhar
Que delira com as minhas palavras que sussurra no ouvido
Eu gosto quando o tempero é apimentado
Quando as frases são ditas sem calma nenhuma
Gosto do tumulto de sentimentos que afloram na pele
Que deixam marcas e cicatrizes profundas pelo teu corpo
Eu gosto quando a sua voz fica trêmula
Quando o cheiro de paixão se dispersa no ar
Gosto de ficar com água na boca só de imaginar
Eu gosto quando o desejo é mais forte
Quando o sentimento teima em vencer a razão
Gosto de pensar milhares de formas de te desejar
Que inspiram as minhas fantasias e me fazendo delirar
Eu gosto quando o corpo não se controla
E quando a loucura consegue vencer o correto…

Autor Desconhecido

Desejo... amor...

SOU TUA

Entre humanos deveria haver humanidade.


Entre humanos não deveria existir fronteiras.
Não deveríamos precisar de um dia específico para nos respeitarmos, falarmos de amor, substituirmos o condicionamento da pressa pelo condicionamento das compras.

Entre humanos deveria haver humanidade.

Ser no outro, identificando pedaços de mim no anônimo, no amigo, no inimigo, até que não seja mais “outro”, até que sejamos um só.

Se Cristo nascesse nos vínculos não haveria manjedoura, nem presépios, nem templos, nem discursos. Deus na gente. Homens e mulheres que na vida se respeitam, se acolhem, se amam.

Significados diários que nos vincula como partes de algo maior; absoluto que se fragmenta na simplicidade do cotidiano.

Para que o universo viva em cada coração, nascimento sempre que uma consciência desperta, fronteiras que deixam de ser, separações desnecessárias, natal na gente, o tempo todo; Natal no dia chamado hoje.

Flavio Siqueira

Por que você muda assim para pior, sem mais nem menos?


A fidelidade de Israel
1 -2 O Senhor Deus me mandou entregar a todos os moradores de Jerusalém a seguinte mensagem:
“Meu povo, eu lembro de quando você era jovem. Como você era fiel e como me amava quando éramos recém-casados! Lembro como me seguiu pelo deserto, por uma terra onde não havia plantações. 3 Povo de Israel, você era só meu; era sagrado como o trigo que é colhido primeiro e oferecido a mim. Eu castiguei todos os que fizeram você sofrer e fiz cair o mal sobre eles. Eu, o Senhor, estou falando.” 
O pecado dos antepassados dos israelitas 
4 Descendentes de Jacó e famílias do povo de Israel, escutem a mensagem de Deus, o Senhor. 5 Ele diz: “Que defeito os seus antepassados acharam em mim para me abandonar? Adoraram ídolos inúteis e eles mesmos se tornaram inúteis. 6 Eles me desprezaram; no entanto, fui eu quem os tirou do Egito. Eu os levei pelo deserto, terra de montanhas e de precipícios; terra seca e perigosa, por onde ninguém viaja e onde ninguém mora. 7 Eu os trouxe para uma terra boa a fim de que se alimentassem das suas colheitas e do que ela tem de melhor. Mas eles vieram e mancharam a minha terra; fizeram com que a terra que lhes dei virasse um lugar nojento. 8 Os sacerdotes não perguntaram: ‘Onde está o Senhor?’ Os que lidam com a Lei não quiseram saber de mim. Os governadores se revoltaram contra mim. Os profetas falaram em nome do deus Baal e adoraram ídolos que não podem ajudar ninguém.”
A acusação de Deus contra o seu povo 
9 O Senhor Deus diz: “Assim eu vou novamente fazer uma acusação contra o meu povo. Vou apresentar a minha causa contra vocês e os seus descendentes. Sou eu, o Senhor, quem está falando. 10 Vão até a ilha de Chipre, no Oeste, e vejam; mandem alguém a Quedar, no Leste, e prestem bastante atenção, pois uma coisa como esta nunca aconteceu antes. 11 Nenhuma outra nação trocou os seus deuses por outros que nem eram deuses de verdade. Mas o meu povo me trocou, trocou a mim, o seu Deus glorioso, por deuses que não podem ajudá-los. 12 Por isso, eu, o Senhor, vou mandar que o céu trema de horror e que fique cheio de pavor e de espanto. 13 O meu povo cometeu dois pecados: Eles abandonaram a mim, a fonte de água fresca, e cavaram cisternas, cisternas rachadas que deixam vazar a água da chuva.” 
Os resultados da infidelidade do povo
14 O Senhor Deus diz: “O povo de Israel não é escravo, nem nasceu escravo. Então por que os seus inimigos o escravizam? 15 Como se fossem leões, eles têm dado urros contra Israel; eles têm rugido com força. Fizeram com que a terra de Israel virasse um deserto; as suas cidades estão destruídas, e ninguém mora nelas. 16 Sim, os moradores de Mênfis e de Tafnes raparam a cabeça de Israel. 17 “Povo de Israel, foi por sua própria culpa que tudo isso aconteceu com você. Você abandonou a mim, o Senhor, seu Deus, quando eu o estava guiando pelo caminho. 18 E, agora, o que é que você vai ganhar, indo até o Egito para beber água do rio Nilo? O que você vai ganhar, indo até a Assíria para beber água do rio Eufrates? 19 A sua própria maldade o castigará, e você será condenado porque me abandonou. Você vai aprender de uma vez como é ruim e amargo abandonar a mim, o Senhor, seu Deus, e deixar de me temer. Eu, o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, estou falando.” 
O povo não quer adorar ao Senhor 
20 O Senhor Deus diz: “Povo de Israel, faz muito tempo que você rejeitou a minha autoridade. Você não quis me obedecer, nem me adorar. E, em todos os montes altos e debaixo de todas as árvores sagradas, você praticava imoralidade na adoração aos deuses. 21 Eu o plantei como uma parreira escolhida, uma muda da melhor qualidade. Mas veja o que você é agora! É uma parreira estragada, que não presta mais. 22 Mesmo que você se lavasse com muito sabão, com sabão bem forte, eu ainda poderia ver a mancha da sua culpa. Sou eu, o Senhor, quem está falando. 23 Como é que você pode dizer que não se manchou e que nunca adorou o deus Baal? Veja como você pecou no vale, veja só o que fez. Você é como uma camela nova no cio, correndo solta por aí. 24 É como uma jumenta selvagem do deserto, quando está no cio: quem a pode impedir de satisfazer o seu desejo? O macho que a quer não precisa procurá-la: ela sempre pode ser encontrada na época do cruzamento. 25 Povo de Israel, cuidado para que os seus pés não se machuquem de tanto você andar atrás de outros deuses; cuidado para que a sua garganta não fique seca. Mas você diz: ‘Não! Não adianta! Eu me apaixonei por deuses estrangeiros
e vou atrás deles.’ ” 
O castigo do povo de Israel
26 O Senhor Deus diz:— Como o ladrão fica envergonhado quando é pego, assim o povo de Israel passará vergonha: todos vocês, os seus reis e príncipes, os seus sacerdotes e profetas. 27 Passarão vergonha todos aqueles que dizem a um pedaço de madeira: “Você é o meu pai”, e a uma pedra: “Você é a minha mãe”. Isso vai acontecer porque vocês me viraram as costas, em vez de virarem o rosto para o meu lado. No entanto, quando estão em dificuldades, vocês vêm me pedir que os salve. 28 Onde estão os deuses que vocês fizeram para vocês mesmos? Quando vocês estão em dificuldades, que eles os salvem, se é que podem. Judá, os seus deuses são tantos quantas as suas cidades. 29 Eu, o Senhor, pergunto:— Qual é a queixa que vocês têm de mim? Vocês todos se revoltaram contra mim. 30 Eu os castiguei, porém isso não adiantou nada; vocês não quiseram aprender a lição. Como um leão furioso, vocês mataram os seus próprios profetas. 31 Todos vocês, prestem muita atenção no que estou dizendo. Povo de Israel, será que eu tenho sido para vocês como um deserto, como uma terra perigosa? Então por que é que vocês dizem que vão fazer o que quiserem e que não voltarão mais para mim? 32 Por acaso, uma jovem esquece as suas joias? Ou uma noiva esquece o seu véu? Mas o meu povo esqueceu de mim por tantos dias, que nem dá para contar. 33 Vocês sabem muito bem como andar atrás dos amantes, e até as prostitutas podem aprender isso com vocês. 34 As roupas de vocês estão manchadas com o sangue de pobres e inocentes que nunca assaltaram as suas casas.— Mas, apesar de tudo isso, o meu povo diz: 35 “Eu estou inocente. Certamente, o Senhor Deus não está mais irado comigo.” Mas eu, o Senhor, o castigarei porque você diz que não pecou. 36 Por que você muda assim para pior, sem mais nem menos? Como você ficou desiludido com a Assíria, também ficará desiludido com o Egito. 37 Você vai voltar também do Egito de cabeça baixa, envergonhado. Eu, o Senhor, rejeitei aqueles em quem você confia; você não vai ganhar nada ficando com eles.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

RODOLFO ABRANTES (ex-raimundos) TESTEMUNHO 2011 (DVD completo)

Ó Deus, salva-me ...


Oração de um homem perseguido
De Davi. Ao regente do coro — com a melodia de “Os Lírios”.
1 Ó Deus, salva-me porque estou na água até o pescoço! 2 Estou atolado num lamaçal muito fundo, não tenho onde apoiar os pés. Entrei em águas profundas, e a correnteza quase me afoga. 3 Estou rouco de tanto gritar por socorro, e a minha garganta está ardendo. Os meus olhos estão cansados, esperando que tu, meu Deus, venhas me socorrer.
4 Aqueles que, sem motivo, me odeiam são mais numerosos do que os cabelos da minha cabeça. Os meus inimigos contam mentiras a respeito de mim; eles são fortes e querem me matar. Eles me forçam a devolver o que não roubei. 5 Os meus pecados não estão escondidos de ti, ó Deus; tu sabes como tenho sido tolo.
6 Ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, não deixes que aqueles que confiam em ti passem vergonha por causa de mim! Ó Deus de Israel, não permitas que eu traga desgraça para aqueles que te adoram! 7 Pois é por causa do meu amor por ti que tenho suportado insultos e tenho passado vergonha. 8 Sou como um estranho para os meus irmãos, sou como um desconhecido para a minha família. 9 O meu amor pelo teu Templo queima dentro de mim como fogo; as ofensas daqueles que te insultam caem sobre mim. 0 Eu faço jejum e me humilho, e, no entanto, eles me insultam. 11 Eu me visto de luto, e eles riem de mim. 12 Falam de mim nas praças, e os bêbados fazem versos a meu respeito.
13 Porém eu, ó Senhor Deus, faço a minha oração a ti.Ó Deus, responde-me quando achares por bem, pois me amas muito! Salva-me como prometeste. 14 Não me deixes afundar na lama. Livra-me dos meus inimigos e das águas profundas da morte. 15 Não deixes que as ondas me cubram. Não permitas que eu me afogue em águas profundas, nem que seja engolido pela sepultura.
16 Ó Senhor Deus, tu és bom e amoroso; responde-me e vem me ajudar, pois é grande a tua compaixão. 17 Não te escondas do teu servo; responde-me agora, pois estou muito aflito. 18 Vem e salva-me; livra-me dos meus inimigos. 19 Tu vês todos os meus inimigos; tu sabes como eles me insultam e conheces a vergonha e as humilhações que tenho sofrido. 20 Os insultos partiram o meu coração, e estou desesperado.
Esperei que alguém tivesse pena de mim, mas ninguém teve; esperei que alguém viesse me consolar, porém ninguém apareceu. 21 Quando estava com fome, eles me deram veneno; quando estava com sede, me ofereceram vinagre. 22 Que os seus banquetes sejam a desgraça deles! E que as suas festas religiosas causem a sua queda!
23 Ó Deus, faze com que eles fiquem cegos! Faze com que percam completamente as forças!
24 Descarrega sobre eles a tua ira, e que o fogo do teu furor os alcance! 25 Que os seus acampamentos fiquem desertos! E que ninguém fique vivo nas suas barracas!
26 Eles perseguem aqueles que castigaste e zombam dos sofrimentos daqueles que feriste.
27 Toma nota de todos os pecados deles; não os deixes tomar parte na tua salvação. 28 Que o nome deles seja riscado do livro da vida e que não seja colocado na lista dos que te obedecem!
29 Eu estou sofrendo, desesperado; ó Deus, levanta-me e salva-me! 30 Louvarei a Deus com uma canção;anunciarei com gratidão a sua grandeza. 31 Isso será mais agradável a Deus, o Senhor, do que oferecer em sacrifício um touro crescido. 32 Quando os que são perseguidos virem isso, ficarão contentes, e os que adoram a Deus ficarão animados. 33 Pois o Senhor ouve os necessitados e não despreza o seu povo que está na prisão. 34 Louvem a Deus, ó céu e terra, ó mares e todas as criaturas que estão neles!
35 Ele salvará Jerusalém e construirá de novo as cidades de Judá. O seu povo viverá ali e possuirá a Terra Prometida. 36 Os descendentes dos servos de Deus herdarão essa Terra, e aqueles que o amam viverão ali.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Busca pelo amor


Estamos todos em busca do amor. Não sabemos ao certo onde está e por isso buscamos. Que busca incessante! Não é a busca de um único homem, uma única mulher. Não se limita aos seus sucessos ou fracassos, a necessidade de conectar-se, de estar perto, de preencher o vazio tão grande; abismo do amor.

Nossa busca é a busca de todos. Dos pais que ainda tateiam no escuro e continuam tentando, os filhos, distraídos, não sabem que viverão à procura de algo, cercados de almas ansiosas por serem encontradas. Esperamos ser encontrados.

Nossa busca é a busca pelo encontro e o encontro é o descanso de ser. Queremos amor como porta, como céu, como ar. Amor que nos coloca para fora e convença à felicidade. Amor liberdade. Ser quem é.

Ser no outro, na outra, naquilo, lá, no espaço que é apenas reflexo, no lugar que é projeção, ser quem é enquanto fugimos, enquanto buscamos, incessantemente, quase em desespero, enquanto não somos encontrados.

Amor é encontrar-se. É descansar, cessar a busca, deixar ser amado. A pressa é sede, a sede é vazio, o vazio é saudade de ser quem somos. Amor é quando perdemos o medo de cair e mergulhamos no desconhecido. É perder o controle.

Nossa busca pelo amor é a busca por nós mesmos. Até que haja descanso, até que aquietemos e deixemos de fugir. Perder o medo de sermos amados. Apenas deixar que o amor nos revele, nos mostre quem somos, nos livre da busca, nos coloque no chão.

Flavio Siqueira

O justo encontra paz


1“As pessoas direitas morrem, e ninguém se importa; os bons desaparecem, e ninguém percebe.É o poder do mal que os leva embora, 2 mas eles encontram a paz. Os que vivem uma vida correta descansam em paz na sepultura.” Deus condena a idolatria 3 O Senhor Deus diz: “Venham cá para serem julgados, seus filhos de uma feiticeira, raça de adúlteros e prostitutas!
4 De quem é que vocês estão zombando? De quem é que caçoam com essas caretas? Vocês são pecadores e mentirosos. 5 “Debaixo das árvores sagradas, vocês se entregam à imoralidade para adorar os deuses da fertilidade. E nas fendas das rochas, perto dos ribeirões, vocês oferecem os seus filhos em sacrifício aos deuses pagãos. 6 Vocês pegam pedras lisas dos riachos, para serem os deuses que vocês adoram, e apresentam a elas ofertas de vinho e de cereais. Vocês estão pensando que isso me agrada? 7 Vocês vão para o alto das montanhas, e ali praticam atos imorais, e oferecem sacrifícios aos deuses pagãos. 8 Vocês colocam os seus ídolos indecentes atrás da porta das suas casas. Esquecem de mim, tiram a roupa e deitam-se na cama com os seus amantes, a quem pagarem para dormir com vocês; e então satisfazem os seus desejos impuros. 9 “Vocês pegaram azeite e muitos perfumes e foram adorar o deus Moloque. Enviaram mensageiros por toda parte à procura de deuses para adorar, e esses mensageiros foram até o mundo dos mortos.
10 Vocês se cansaram de tanto viajar, mas não ficaram desanimados. As suas imagens nojentas lhes deram forças, e por isso vocês não desistiram. 11“Vocês têm tanto medo desses deuses! Mas quem são eles para que vocês me contem mentiras e me esqueçam completamente? Será que é porque eu fiquei calado tanto tempo, que vocês não me temem?
12 Eu vou mostrar a todos o que vocês fazem, essas ações que vocês acham certas; mas elas não adiantarão nada. 13 Quando vocês gritarem pedindo ajuda, os seus muitos deuses não os atenderão.
O vento levará esses deuses para longe, um sopro os fará desaparecer. Mas os que confiam em mim morarão na Terra Prometida; o meu monte santo será deles.” A compaixão de Deus 14 O Senhor diz:
“Preparem o caminho, aplanem a estrada, para que o meu povo possa voltar para mim.” 15 Pois o Altíssimo, o Santo Deus, o Deus que vive para sempre, diz: “Eu moro num lugar alto e sagrado,
mas moro também com os humildes e os aflitos, para dar esperança aos humildes e aos aflitos, novas forças. 16 Não continuarei repreendendo o meu povo e não ficarei irado para sempre; se não, morreriam os seres que eu criei, aqueles a quem dei o sopro da vida. 17 Por causa do pecado e da cobiça do meu povo, eu fiquei irado com eles e os castiguei. Na minha ira, eu me afastei deles, mas mesmo assim eles continuaram teimosos e seguiram o seu próprio caminho.
18 “Tenho visto como eles agem, mas eu os curarei e os guiarei; eu os consolarei. Nos lábios dos que choram, 19 colocarei palavras de louvor. A todos ofereço a paz, paz aos que estão perto e aos que estão longe; eu os curarei. 20 Porém os maus são como o mar agitado: as suas ondas não se acalmam
e trazem lama e sujeira para a terra. 21 Não há segurança para esses pecadores.”
O meu Deus falou.


Que maior conforto poderia haver para aqueles cujos entes queridos foram arrebatados pelo grande inimigo, a morte, do que os versos 1 e 2 deste capítulo! (“Os justos são tirados para serem poupados do mal. Aqueles que andam retamente entrarão na paz; acharão descanso na morte” NVI). A morte nunca acontece de forma aleatória. O Soberano do Universo está totalmente no controle da vida e da morte. 

Além disso, os filhos de Deus nunca morrem sozinhos; sua morte nunca é sem sentido. No momento certo o próprio Deus permite que descansem a fim de poupá-los de algum mal; algo que seria mais do que poderiam suportar. Ele os retira do reino deste mundo de pecado, sofrimento e agonia. Como seu Criador e Redentor Ele fica perto dos Seus filhos na hora da morte e recolhe para Si o fôlego de vida que lhes deu ao nascerem. Eles dormem em paz até que sejam despertados para verem o seu Senhor vindo sobre as nuvens do céu, para inaugurar o tão esperado Reino da Glória. Que esperança! Que conforto para o povo de Deus!

Quão diferente é a vida e a morte daqueles que rejeitam a Deus. Os versos 3 -13a mostram que aqueles que O rejeitam, o fazem com desafio calculado. Suas vidas são marcadas por orgulho e arrogância. Eles não tem paz e tornam-se progressivamente mais imorais e sem coração. Eles não parecem se importar como o seu comportamento afeta seus filhos (5b).

Em um contexto moderno, parece que muitos estão subindo na escala social e ganhando reconhecimento mundial, mas muito frequentemente, eles se encontram emocionalmente falidos, impotentes e abandonados por Deus e pelo homem (v. 10-13a). Uma vida assim conduz ao desespero e, eventualmente, para a solidão de um túmulo escuro sem Deus (“o fundo do poço”, v.9 NVI).

Por outro lado, a vida daqueles que pertencem ao povo de Deus é marcada por contrição e humildade, qualidades que são essenciais para a cura e a plenitude; a contrição abre o caminho para a justificação e a humildade marca o caminho da santificação. 

Pessoas com essas características são considerados por Jesus em Seu Sermão da Montanha como “abençoadas” e são retratadas como cidadãs do Reino dos Céus.

O “Alto e Sublime, que vive para sempre”, se inclina para fazer sua habitação com  “o contrito e humilde de espírito” (v. 15 NVI). Ele prepara um caminho para os seus filhos e remove os obstáculos do caminho (v.14). Ele os cura, conforta e os orienta no caminho ajudando-os a transpor as presentes provações e a alcançarem o lugar de descanso final no reino de Deus (v.18).

Ao compararmos a vida do justo e do ímpio, nos parece incompreensível que alguém rejeite a paz que Deus oferece. No entanto o pecado cega as pessoas e as leva a rejeitarem a Deus.

O justo encontra paz não apenas no momento da morte. O Servo sofredor confere-lhes o concerto de paz que nunca será removido (Is 54:10-13). Seus filhos vivem em uma atmosfera de paz e louvor (v. 19) que o mundo não pode dar ou compreender.

Aleta Bainbridge
Austrália

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Se me disseres que me amas...


"Se me disseres que me amas, acreditarei, mas se escreveres que me amas, acreditarei ainda mais.Se me falares de saudade, entenderei, mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei, mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor.
E assim são as palavras escritas:
Possuem um magnetismo especial, libertam, acalentam, invocam emoções, elas possuem a capacidade de, em poucos minutos, cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
Muitas vezes, infelizmente, perde-se o autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Viva o amor com palavras faladas e escritas, mate saudades, peça perdão, aproxime-se, recupere o tempo perdido, insinue-se, use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras, sua força é imensurável.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo"

Silvana Duboc

Postado G+ por: Rute Vieira

Pedido de ajuda


Canção de peregrinos.
1 Quando estive aflito, pedi ajuda a Deus, o Senhor, e ele me respondeu.
2 Ó Senhor, livra-me dos mentirosos e dos falsos!
3 Mentirosos, que será que Deus vai fazer com vocês? Como será que ele vai castigá-los?
4 Ele os castigará com as flechas afiadas de um soldado e com brasas.
5 Viver entre vocês me faz sofrer tanto como se eu morasse em Meseque ou entre a gente de Quedar.
6 Há muito tempo que estou morando com aqueles que odeiam a paz.
7 Quando falo de paz, eles falam a favor de guerra.

Os próximos 15 Salmos (120-134) são conhecidos como “Salmos de Ascenção” ou músicas para “subir” ao Templo. Essas eram as músicas normalmente cantadas pelos israelitas que viajavam para Jerusalém, três vezes por ano, a fim de participarem das festas nacionais (Deuteronômio 16:16).

Para entender o espírito destes salmos, imagine-se viajando em direção a Jerusalém com outros viajantes cansados, unindo-se a eles em cantar salmos de ardente expectativa de chegar à cidade santa e contemplar o Templo, a morada de Deus. 

Essas canções também eram cantadas pelos sacerdotes ao entrarem na área do Templo a fim de cumprirem a sua escala de serviço.
O complexo do templo era precedido por 15 degraus e, quando o viajante ou o sacerdote que ia trabalhar se aproximavam, eles paravam e cantavam uma música em cada degrau, começando com o Salmo 120, e terminando, no último degrau, com o Salmo 134. 
Nós também estamos em uma peregrinação para o nosso lar eterno da promessa e, enquanto viajamos, nada melhor do que reconhecer a nossa necessidade da proteção e da direção de Deus em nossas vidas e nos lembrarmos que somos estrangeiros neste mundo (v. 5).

Nossa viagem é tornada mais leve pelos parceiros que Deus colocou para viajarem ao nosso lado, que cantam para nós mensagens de encorajamento. Louve a Deus por Sua misericórdia e cuidado, e pelos companheiros de jornada. 

Cindy Nash

Estados Unidos

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Eu me permito

O que representavam as 10 pragas do Egito e quais são os deuses que estão relacionados com elas?


Um trecho que, sem dúvida, chama muito a atenção dos cristãos ou mesmo não cristãos, é a passagem sobre as 10 Pragas que o Senhor lançou sobre o Egito.
Estas terríveis pragas tiveram por fim levar Faraó (Faraó, era o título dado ao monarca do Egito ) a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era supremo, estando o seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito cujos habitantes deveriam ser julgados por sua crueldade e grosseira idolatria.
Porém, poucos conhecem um importante aspecto dos planos de Deus para aquele povo e para os nossos dias. Além da principal finalidade, relatada na Bíblia, que é libertação do povo de Israel, cativo do Faraó, as 10 pragas tiveram grande importância sobre os habitantes do Egito. Deus estava desafiando os deuses egípcios. E como se deu isso? A resposta é simples. Imagine: Por que Rãs, Gafanhotos, Águas em Sangue, Chuva de Pedras…? O certo é que Deus queria falar algo mais. O Deus de Israel estava se revelando ao Seu povo e ao Império Egípcio. Cada praga era direcionada a divindades, conforme a credibilidade do povo em confiar nesses “falsos senhores”. Em anexo você pode ver mais detalhadamente esse processo.

1) Água em sangue (Êx. 7:14-24) – A primeira praga, a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito em sangue, causou desonra ao deus-Nilo, Hápi. A morte dos peixes no Nilo foi também um golpe contra a religião do Egito, pois certas espécies de peixes eram realmente veneradas e até mesmo mumificadas. (Êx 7:19-21)

2) Rãs (Êx. 8:1-15) – A rã, tida como símbolo da fertilidade e do conceito egípcio da ressurreição, era considerada sagrada para a deusa-rã, Heqt. Assim, a praga das rãs trouxe desonra a esta deusa. (Êx 8:5-14)

3) Piolhos – (Êx. 8:16-19) – A terceira praga resultou em os sacerdotes-magos reconhecerem a derrota, quando se viram incapazes de transformar o pó em borrachudos, por meio de suas artes secretas. (Êx 8:16-19) Atribuía-se ao deus Tot a invenção da magia ou das artes secretas, mas nem mesmo este deus pôde ajudar os sacerdotes-magos a imitar a terceira praga.

4) Moscas (Êx. 8:20-32)- A linha de demarcação entre os egípcios e os adoradores do verdadeiro Deus veio a ficar nitidamente traçada da quarta praga em diante. Enquanto enxames de moscões invadiam os lares dos egípcios, os israelitas na terra de Gósen não foram atingidos pela praga (Êx 8:23,24). Deus algum pôde impedí-la, nem mesmo Ptah, “criador do universo”, ou Tot, senhor da magia.

5) Peste sobre bois e vacas (Êx. 9:1-7) – A praga seguinte, a pestilência no gado, humilhou deidades tais como: Seráfis (Ápis) – deus sagrado de Mênfis do gado, a deusa-vaca, Hator e a deusa-céu, Nut, imaginada como uma vaca, com as estrelas afixadas na sua barriga. Todo gado do Egito morreu, mas nenhum morreu de Israel. (Êx. 9:4 e 7).

6) Feridas sobre os egípcios (Êx. 9:8-12) – Deus nesta praga zombou a deusa e rainha do céu do Egito, Neite. Moisés jogou o pó para o céu que deu um tumor ulceroso na pele do povo que doeu demais. Os magos também pegaram a doença e não puderam adorar a sua deusa e rainha religiosa. Israel novamente foi poupado dessa praga. (Êx. 9:11)

7) Chuva de pedras (Êx. 9:13-35) – A forte saraivada envergonhou os deuses considerados como tendo controle sobre os elementos naturais; por exemplo, Íris – deus da água e Osiris – deus de fogo.

8) Gafanhotos (Êx. 10:1-20) – A praga dos gafanhotos significava uma derrota dos deuses que, segundo se pensava, garantiam abundante colheita. Deus encheu o ar de gafanhotos. Os deuses egípcios (Xu – deus do ar e Sebeque – deus-inseto) não puderam fazer nada para não deixar acontecer. (Êx 10:12-15)

9) Escuridão total (Êx. 10:21-23)- Com esta praga Deus derrubou o deus principal do Egito, Rá, o deus-sol. A palavra Faraó significa sol, ele era um deus. Egito ficou nas trevas (sem ver nadinha) durante 3 dias, mas Israel ficou na luz. (Êx. 10:23).

10) Morte de todos os primogênitos (Êx. 11-12) – inclusive entre os animais dos egípcios – A morte dos primogênitos resultou na maior humilhação para os deuses e as deusas egípcios. (Êx 12:12) Os governantes do Egito realmente chamavam a si mesmos de deuses, filhos de Rá ou Amom-Rá.
Depois disto todos souberam que Deus era o Senhor e Seu nome ficou anunciado em toda a terra. Deus destruiu todo deus falso do Egito. Na morte do primogênito Deus mostrou que Ele tem na Sua mão o poder de morte e de vida. O Faraó tinha pretensão de ser adorado, de ser uma divindade. O primogênito era, em potencial um faraó, pois era o herdeiro do trono. Deus demonstrou a falsa deidade de Faraó e seu filho.

Fonte:
Parte desse conteúdo foi elabora pelo Pr. Valdeci Júnior e parte dele pode ser encontrado na enciclopédia “Estudo Perspicaz das Escrituras”