quarta-feira, 4 de junho de 2014

Vamos Aprender



Agora precisamos aprender para nos tornamos mais sensuais e merecedoras de milhões de POEMAS... (rs) Beijos

Kizomba - Para Relaxar


Não Me Toca

Anselmo Ralph

Eu te disse que eu era inocente, baby
E não era esse homem que dizias ser
Mas o teu ciúme no teu ouvido pôs algodão
Eu te disse que te amava e tu sem noção
Eu fui chamado burro por dançar a tua canção
Mas não importei-me e dediquei de coração
E do resto do mundo eu não quis saber
Fiz-te meu mundo e tudo fiz para ver
Nem que fosse um sorriso em ti já estava bom
Meu telefone e e-mail's tu tinhas o pin
Dei-te mil motivos pra confiares em mim
Mas nada disso foi suficiente pra ti
Então agora não me toca (não quero saber de beijos)
Não me toca (não quero saber de abraços)
Não me toca (não quero saber do teu amor)
Então agora não me toca, (não quero saber se faço bem)
Não me toca (não quero saber se faço mal)
Não me toca, mas pra ti sou sempre o vilão
Eu disse que eu era inocente baby, eu fui sincero
No fundo tu sabias mas ainda assim, tu
Fizeste escândalos
Prejudiquei-me várias vezes por caprichos teus
Teu desrespeito matou o cupido em mim
Foste egocêntrica, egoísta
O que é de bom querias só pra ti
Mas o que cobraste tu nunca soubeste dar, não!
Fiquei carente de carinho enquanto tu te dei de sobra
Mas mesmo assim não deixei de ser o vilão
Então agora não me toca (não quero saber de beijos)
Não me toca (não quero saber de abraços)
Não me toca (não quero saber do teu amor)
Então agora não me toca (não quero saber se faço bem)
Não me toca (não quero saber se faço mal)
Não me toca, mas pra ti sou sempre o vilão
(Deixa ir, deixa ir, deixa ir) em paz
pois eu preciso respirar novos ares por aí, baby
(deixa ir, deixa ir, deixa ir), pois não foi falta de aviso
Não foi falta de aviso
Então agora não me toca (não quero saber de beijos)
Não me toca (não quero saber de abraços)
Não me toca (não quero saber do teu amor)
Então agora não me toca (não quero saber se faço bem)
Não me toca (não quero saber se faço mal)
Não me toca mas pra ti sou sempre o vilão
O amor que eu te dei agora vejo que foi em vão, tudo foi em vão ão
O amor que eu te dei agora vejo que foi em vão, tudo foi em vão ão
O carinho que eu te dei, todo aquele mimo que eu te dei
Todo o amor que eu te dei, eu agora vejo que foi em vão, em vão, ão
Deixa ir, deixa ir, deixa ir
Deixa ir, deixa ir, deixa ir
Deixa ir, deixa ir, deixa ir
Deixa ir, deixa ir, deixa ir

Poemas para todas as mulheres

No teu branco seio eu choro.
Minhas lágrimas descem pelo teu ventre
E se embebedam do perfume do teu sexo.
Mulher, que máquina és, que só me tens desesperado
Confuso, criança para te conter!
Oh, não feches os teus braços sobre a minha tristeza não!
Ah, não abandones a tua boca à minha inocência, não!
Homem sou belo
Macho sou forte, poeta sou altíssimo
E só a pureza me ama e ela é em mim uma cidade e tem mil e uma portas.
Ai! teus cabelos recendem à flor da murta
Melhor seria morrer ou ver-te morta
E nunca, nunca poder te tocar!
Mas, fauno, sinto o vento do mar roçar-me os braços
Anjo, sinto o calor do vento nas espumas
Passarinho, sinto o ninho nos teus pêlos...
Correi, correi, ó lágrimas saudosas
Afogai-me, tirai-me deste tempo
Levai-me para o campo das estrelas
Entregai-me depressa à lua cheia
Dai-me o poder vagaroso do soneto, dai-me a iluminação das odes, dai-me o [cântico dos cânticos
Que eu não posso mais, ai!
Que esta mulher me devora!
Que eu quero fugir, quero a minha mãezinha quero o colo de Nossa Senhora!




Vinicius de Moraes