quarta-feira, 24 de setembro de 2014

"Lutar sempre, vencer talvez, desistir jamais"


Meu intuito era fazer um post sobre "como vencer as barreiras da vida", mas acho que vai acabar saindo um desabafo.

A vida não é tão simples quanto se pensa... Quem não passa por dificuldades é pq não vive. Até pq viver não significa apenas estar vivo.

Tantas pessoas, tantos planos, muitas vidas, muitas balas perdidas, maníacos e pessoas sem coração.

Qual é o propósito da vida de uma pessoa que está cercada pela violência, pelas drogas, pela má influência?

É difícil ser guerreiro pra contrariar as normas da convivência. É difícil dar a volta por cima quando existem pessoas que durante muitos e muitos anos trabalham pra alcançar o sucesso, e dar de cara com um traficantes que são ricos, que tem tudo que quiserem, que de maneira errônea alcançaram o sucesso em dias.

E quando o erro é por diversão, ou simplesmente aventura? Muitas vezes a justiça falha. Quem era pra nos proteger aceita subornos. E quem nos intimida está solto.

Às vezes é preciso fazer vista grossa a essas barbaridades. Querendo ou não, a desigualdade social é a grande responsável por isso tudo e será sempre um problema sem solução. sempre vai existir aquele que é mais poderoso, que se aproveita dos mais desfavorecidos economicamente. Mas é um problema que pode ser amenizado.

Vivemos num país onde a educação não é bem estruturada. A utilização das verbas e legislação não são bem administradas nem constituídas. Diante da falta de organização é difícil consertar um problema que já está bem implantado e evoluído.

A nós, guerreiros, que queremos fazer a diferença diante dessa loucura dos dias de hoje, é complicado ultrapassar todas as barreiras pra ser alguém na vida, pra conquistar nosso espaço. É preciso muita determinação. São inevitáveis aqueles momentos de angústia, que a gente pensa em desistir de tudo, perde a fé , a coragem e o medo toma conta, seguido pela depressão.

Portanto, é importante sempre insistir, nunca perder a fé, seguir o seu caminho e fazer a sua parte. ultrapassar barreiras, dar a volta por cima e nunca desistir, como disse o Che "Lutar sempre, vencer talvez, desistir jamais"

Karine Franco
Fonte: Confissões entre aspas



Obs: Isso é uma constante na vida da gente... medo, angústia, tristeza, a vida realmente não é fácil... um dia chorando conversando com o Pai, perguntei a ele, como podemos lutar tanto para ser filhos, e hoje sentimos medo da pessoa em quem possamos nos transformar? Em um tremendo desespero falei, ou tu seguras as porradas que estou levando, me protege, ou jogo a toalha e desisto dessa luta....e plagiando o texto usarei a frase do nosso amigo Che: "
Hay que endurecer, pero si perder la ternura jamás" ...

Rosa Soares

TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE





Personalidade é definida pela totalidade dos traços emocionais e de comportamento de um indivíduo (caráter). Pode-se dizer que é o "jeitão" de ser da pessoa, o modo de sentir as emoções ou o "jeitão" de agir. (Alguns nem sabe o significado dessa palavra, caráter, rsrsrs, mas deixa eu continuar lendo, para entender algumas criaturas que cruzam meu caminho).
Um transtorno de personalidade aparece quando esses traços são muito inflexíveis e mal ajustados, ou seja, prejudicam a adaptação do indivíduo às situações que enfrenta, causando a ele próprio, ou mais comumente aos que lhe estão próximos, sofrimento e incomodarão. ( Hummm... a ficha tá caindo...) Geralmente esses indivíduos são pouco motivados para tratamento, uma vez que os traços de caráter pouco geram sofrimento para si mesmos, mas perturbam suas relações com outras pessoas, fazendo com que amigos e familiares aconselhem o tratamento. Geralmente aparecem no início da idade adulta e são cronificantes (permanecem pela vida toda) se não tratados. ( Vixe... tem jeito não...rsrs)
As causas destes transtornos geralmente são múltiplas, mas relacionadas com as vivências infantis e as da adolescência do indivíduo. (Curioso...)
O tratamento desses transtornos é bastante difícil e igualmente demorado, pois em se tratando de mudanças de caráter, o indivíduo terá de mudar o seu próprio "jeito de ser" para que o tratamento seja efetivo. ( hummm mais dúvidas... )
Existem muitos tipos desses transtornos, como se vê a seguir:
     ( Vou continuar... talvez ajude a entender algumas criaturas que fazem parte desse mundo.. )

Transtorno de Personalidade Paranóide:

Indivíduos desconfiados, que se sentem enganados pelos outros, com dúvidas a respeito da lealdade dos outros, interpretando ações ou observações dos outros como ameaçadoras. São rancorosos e percebem ataques a seu caráter ou reputação, muitas vezes ciumentos e com desconfianças infundadas sobre a fidelidade dos seus parceiros e amigos.

Transtorno de Personalidade Esquizóide:

Indivíduos distanciados das relações sociais, que não desejam ou não gostam de relacionamentos íntimos, realizando atividades solitárias, de preferência. Pouco ou nenhum interesse em relações sexuais com outra pessoa, e pouco ou nenhum prazer em suas atividades. Não têm amigos íntimos ou confidentes, não se importam com elogios ou críticas, sendo frios emocionalmente e distantes.

Transtorno de Personalidade Esquizotípica:

Indivíduos excêntricos e estranhos, que têm crenças bizarras, com experiências de ilusões e pensamento e discurso extravagante. Falta de amigos e muita ansiedade no convívio social.

Transtorno de Personalidade Borderline:

Indivíduos instáveis em suas emoções e muito impulsivos, com esforços incríveis para evitar abandono (até tentativas de suicídio). Têm rompantes de raiva inadequada. As pessoas a sua volta são consideradas ótimas, mas frente a recusas tornam-se péssimas rapidamente, sendo desconsideradas as qualidades anteriormente valorizadas. Costumam apresentar uma hiper reatividade afetiva, em que as situações boas são ótimas ou excelentes, e as ruins ou desfavoráveis são péssimas ou catastróficas.

Transtorno de Personalidade Narcisista: ( Lembra um pouco...)

Indivíduos que se julgam grandiosos, com necessidade de admiração e que desprezam os outros, acreditando serem especiais e explorando os outros em suas relações sociais, tornando-se arrogantes. Gostam de falar de si mesmos, ressaltando sempre suas qualidades e por vezes contando vantagens de situações. Não se importam com o sofrimento que causam nas outras pessoas e muitas vezes precisam rebaixar e humilhar os outros para que se sintam melhor.

Transtorno de Personalidade Anti-social: (Bingo! Achei... é este)

Indivíduos que desrespeitam e violam os direitos dos outros, não se conformando com normas. Mentirosos, enganadores e impulsivos, sempre procurando obter vantagens sobre os outros. São irritados, irresponsáveis e com total ausência de remorsos, mesmo que digam que têm, mais uma vez tentando levar vantagens. Podem estabelecer relacionamentos afetivos superficiais, mas não são capazes de manter vínculos mais profundos e duradouros. 
( Acho que encontrei um tipo de tratamento....Talvez a família seja um ponto de partida... não custa tentar... O importante é ajudar...  )

Transtorno de Personalidade Histriônica: ( aí... este também parece)

Indivíduos facilmente emocionáveis, sempre em busca de atenção, sentindo-se mal quando não são o centro das atenções. São sedutores, com mudanças rápidas das emoções. Tentam impressionar aos outros, fazendo uso de dramatizações, e tendem a interpretar os relacionamentos como mais íntimos do que realmente são.

Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva:

Indivíduos preocupados com organização, perfeccionismo e controle, sempre atento a detalhes, listas, regras, ordem e horários. Dedicação excessiva ao trabalho, dão pouca importância ao lazer. Teimosos, não jogam nada fora ("pão-duro") e não conseguem deixar tarefas para outras pessoas.

Transtorno de Personalidade Esquiva:

Indivíduos tímidos (exageradamente), muito sensíveis a críticas, evitando atividades sociais ou relacionamentos com outros, reservados e preocupados com críticas e rejeição. Geralmente não se envolvem em novas atividades, vendo a si mesmos como inadequados ou sem atrativos e capacidades.

Transtorno de Personalidade Dependente:

Indivíduos que têm necessidade de serem cuidados, submissos, sempre com medo de separações. Têm dificuldades para tomar decisões, necessitam que os outros assumam a responsabilidade de seus atos, não discordam, não iniciam projetos. Sentem-se muito mal quando sozinhos, evitando isso a todo custo.
O tratamento desses transtornos baseia-se na Psicoterapia (de orientação analítica ou comportamental na maioria dos casos) e Psicanálise. Algumas vezes deve-se também tratar outros transtornos que se desenvolvem juntamente com esses, e na maioria das vezes, por causa desses. Aparece comumente depressão e ansiedade associados a esses transtornos. A procura pelo atendimento é geralmente estimulada pelos amigos e familiares, que são muito mais incomodados pelo transtorno que o próprio indivíduo. Não se pode esquecer que muitas dessas características fazem parte dos traços normais de muitos indivíduos, e somente quando esses traços são muito rígidos e não adaptativos é que constituem um transtorno. 

Colaboradoras
Dra. Alice Sibile Koch
Dra. Dayane Diomário da Rosa

O peso da solidão...


Definida como um estado de espírito, a solidão, quando se instala no interior de uma pessoa, pode servir-lhe de grande bem ou como algo negativo e prejudicial. Pode ser um bem, à medida que o ser humano necessita estar só, quando realiza um trabalho que exige concentração ou reflete sobre sua vida. Há aqueles que até abençoam a solidão em que vivem, porque sabem desfrutar de seus benefícios. A solidão é negativa quando passa a ser um recuo diante da vida.
Há quatro grandes aspectos em que é possível o ser humano se realizar: o afetivo, o profissional, o social e o pessoal. Ele até pode ser bem-sucedido em alguns deles. Mas justamente no aspecto pessoal, em que descobre quem é, o que deseja, com quem gostaria de estar, que se instala a solidão. Quando a pessoa não está bem consigo mesma, quando não digere mágoas, perdas e tristezas, apresenta o terreno propício para que nela se instalem sentimentos negativos. Pode haver, nesses momentos, dois tipos de reação: a daquela que se sente só e definha, e a de quem se sente só e agride. A solidão é o estado de quem não sabe participar da vida.
A solidão não é apenas circunstancial. Alguém pode morar sozinho e ser muito feliz, pois curte o que faz e se encontra de bem com a vida. Mas para quem não alimenta sonhos, não tem objetivos, não vibra positivamente e não é otimista diante dos acontecimentos, é difícil viver. Pára no tempo e ali fica, emperrado.
As pessoas solitárias normalmente são pessimistas, pois ruminam sempre o lado negativo de seu passado: aquilo que não deu certo. Queixam-se de tudo e de todos, e não sobra nada para ser avaliado.
Algumas até gostam de sofrer e se comprazem em chamar a atenção dessa forma. Porém, outras já nascem com esse sentido de solidão – um vazio interior. Experimentam uma tristeza que não explicam, mas que as afasta dos outros. E preciso vasculhar muito para saber o que aconteceu com elas, para ajudá-las a sair dessa situação.
Os que vivem circunstancialmente sós às vezes são solitários, mas nem sempre sentem solidão. Por exemplo: uma pessoa de 80 anos, que não tem mais parentes, está só pelas circunstâncias. Mas, além das circunstâncias, pode se sentir mais só ainda. Dependendo do temperamento, apesar da situação, ela não sente o peso da solidão: faz-se acompanhar pelo rádio, pela televisão, lê um livro, curte sua casa e suas lembranças. Curte o mundo dela. Existe diferença entre a pessoa que se sente sozinha pela vida e a que se coloca sozinha perante ela. Quantas vezes não ouvimos alguém dizer que, no meio de muita gente, se sente só?
Há ainda a solidão do casamento. Tanto a mulher quanto o homem, quando são fechados diante do companheiro e dos filhos, não sabem como trocar experiências. Já a pessoa só não tem com quem repartir, não tem quem lhe dê a mão.
A primeira coisa que alguém em estado de solidão deve fazer é saber por que se sente só, vazio, infeliz, rejeitado e desinteressado de tudo. Há nele uma mágoa profunda que vem de longe. Tem medo das pessoas, sente depressão e angústia.
Nesses momentos, o importante é ir ao encontro da verdade e tentar administrá-la, com o intuito de superar esse estado. Ficar sentada esperando que tudo caia do céu é utopia. Se há interesse em participar da vida, atualizar-se, ocupar-se com algum trabalho manual, a vida se torna mais suave.
Solidão é um estado de espírito. Quem a sente não está bem consigo e com o mundo. Porém, isso depende da história e da natureza de cada um. Na natureza, há a índole e o meio ambiente, duas forças muito poderosas. Às vezes, o meio ambiente é péssimo, mas a índole é ótima. A pessoa supera esse aspecto negativo de sua vida. Outras vezes, acontece o contrário, e ela também supera. Porque há naturezas iguais com histórias diferentes, de pessoas que reagem de forma distinta. Irmãos da mesma família, por exemplo, criados do mesmo jeito, com as mesmas dificuldades, posicionam-se distintamente diante da vida: um se torna encolhido para sempre; outro é a personificação da agressividade, enquanto o terceiro caminha tranquilo pela vida afora. Sua natureza difere da dos demais irmãos. É algo maior que não se explica e que nós, seres humanos pequenos e finitos, não entendemos.
Para vencer a solidão, além de saber a causa, o indivíduo precisa saber o que o tiraria desse estado. E batalhar para conseguir isso. Para cada pessoa existe um caminho diferente, e deve-se lutar para alcançá-lo. A resposta negativa da vida ela já tem, agora é preciso buscar a positiva, pois a solidão costuma matar de tristeza. A pessoa vai se atrofiando e, quanto mais fraca ficar, menos condições de reagir tem.

Luiz Carlos Gomes

O que é felicidade?


Cada pessoa tem um conceito sobre o que é felicidade e como conquistá-la. A dificuldade está na maneira de como lidamos com as adversidades da vida.

Para muitos, a felicidade consiste em adquirir bens materiais, ter um trabalho bem remunerado e ser reconhecido por seus talentos, possuir uma família harmoniosa e gozar de boa saúde. A pessoa acredita que, se conquistar tudo isso, é o suficiente para encontrar a felicidade.
Outro paradoxo são as pessoas que sempre querem ganhar muito dinheiro, acreditando que com isso alcançará a felicidade. No entanto, ser rico não quer dizer ser feliz.


Qual é o papel do dinheiro na vida das pessoas? No âmbito de qualquer sociedade, as pessoas ricas são vistas como mais felizes do que as pessoas pobres. Mas temos observado que ao longo desses últimos anos a renda de muitas pessoas tem crescido, mas a felicidade não tem acompanhado esse crescimento.
Então, o que está acontecendo? Será que o significado da palavra felicidade tem mudado ao longo do tempo? Pois o que temos observado é que o nível de stress e depressão na população tem aumentado.
Por que isso acontece? A evidência que temos é que as pessoas comparam seus rendimentos com alguma regra imposta, mas não dita, pela sociedade e que essa regra aumenta o tempo inteiro e, como resultado, temos cada vez mais pessoas sempre sem tempo e estressadas para conseguir chegar ao que elas chamam de topo.
A nova casa, o novo carro, acaba não tendo mais valor a partir do momento que existem lançamentos, ou quando o amigo comprou o último modelo, o vizinho adquiriu um modelo mais caro. Suas conquistas começam a perder a graça.
Vamos dar um exemplo: para um homem de classe inferior provar o amor dele por uma mulher, é só lhe dar uma rosa, porém uma pessoa rica tem que dar uma dúzia de rosas.
Você percebe que as pessoas se autossabotam. Todas têm um sonho, mas quando o alcançam, voltam os olhos para algumas outras pessoas que conseguiram um pouco mais que elas e se sentem frustradas, recomeçando a corrida por um novo sonho e assim por diante. Com isso, acabam não tendo muito tempo para comemorar suas conquistas, pelas quais tanto batalhou, sentindo-se infeliz novamente.
Lamentavelmente, não sabemos definir com precisão que sentimento é esse por estarmos vinculados ao material e esquecermos do lado espiritual.

Sirlene Sabóia
Fonte: Vida Moderna

Cuidado com as mulheres vingativas!


É difícil ter certeza de algo, mas ela devia ter algum distúrbio e não conseguiu lidar com o “não”. E comemore o fato de você não ter tido nada com ela! A situação seria bem pior. Gente desequilibrada tem aos montes por aí, cuidado. E o pior é que estas pessoas estão ao nosso lado e nem percebemos. Isso vale como alerta para todos. Uma mulher com raiva é capaz de tudo. Até as mais dóceis.
Por isso que casamento é perigoso. Tem toda esta coisa de disputa por bens, pensões, etc… se você for se separar e a mulher estiver com raiva, pode se preparar: ela transformará sua vida em um inferno. Principalmente se você a trair ou se apaixonar por outra. Terá um inimigo mortal para sempre.
Você casa e pensa: “A fulana nunca vai brigar comigo por dinheiro, ela não é materialista.” É, pode ser. Mas cuidado para esta mulher não se sentir contrariada ou revoltada. Mulher assim toma até o dinheiro que o cara não tem, persegue na rua…
E as que apelam pra chantagem emocional? Sei da história de um cara que fugiu do casamento um mês antes de subir no altar. A mulher passou três anos ligando pra ele de madrugada dizendo que ia se matar!
Portanto, cuidado!!! Sou a favor da criação de um atestado de “bons antecedentes psicológicos”. Assim os problemas como o seu podem evitar tragédias maiores. Sim, porque se esta moça fez isso com você pela rejeição de “uma noite”, imagine o que não fez com o namorado que teve depois e deu-lhe um pé na bunda? Melhor nem imaginar… 
Estas pessoas têm que ser denunciadas e andar com uma fita adesiva que as identifique: “Cuidado, loucos que não aceitam ouvir não.” Assim todo mundo já tem ideia do risco que está correndo.
Caso contrário, já pensou como seria a primeira conversa com elas? “Oi, tudo bem? Eu sou o fulano. Qual a sua religião? Você já fez “trabalhos” para prejudicar alguém ou é a favor disso? Você tem tendências depressivas? Toma remédios? Já telefonou para alguém de madrugada fazendo chantagens emocionais? Como você reage quando ouve a palavra ‘não’?”



J.J
Fonte: Macho Alfa

Obs: Nossa Mãe... ri muito com tudo isso....trouxe até um comentário para amenizar... rsrsrsrs
Pedro foi sensato, pois o assunto é complexo... rsrsrsrs
Pedro disse:
Minhas queridas mulheres,
Em primeiro lugar um bom dia p/ todas!
O problema dos e das vingativas, daqueles e daquelas que cometem crimes passionais está no fato de que essas pessoas sofrem de transtornos da personalidade. Geralmente são pessoas c/ dificuldades de manterem um relacionamente estável e equilibrado e são chamados Boderlines, ou seja, personalidades limítrofes. Existem também aqueles que sofrem de transtorno de personalidade anti-social. Aliás são 10 tipos de transtornos de personalidade na atual calssificação psiquiátrica, mas não vem ao caso entrar em detalhes aqui.
Saibam escolher seus parceiros e se portem no relacionamento, que tem regras claras. O fato de vcs namorarem um cara não lhes dá o direito de ferir o seu sentimento, traindo-o, apenas porque está na moda da mídia, assim como o homem enfermo não tem o direito de dispor a vida de uma mulher sem noção das suas responsabilidades femininas .
O tema é interessante.
Sejam responsáveis e felizes, amando e sendo amadas, enquanto dure!

Raiva


Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, medo, frustração, proteção contra alguém que se sente ferido ou ameaçado por outra pessoa.

A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas como determinante na maneira de expressá-la.

A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado como o rancor e o ressentimento.

Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, inveja. Temos raiva de outra pessoa pelo fato de ter sido afrontada ou ridicularizada por ela e, neste caso, é uma tentativa de proteção ao se posicionar de forma agressiva diante da afronta. É a ira sagrada. Pessoas que acham que são superiores em relação aos outros, quando não se sentem reconhecidas na sua superioridade, usam da raiva para intimidar os que a cercam para manter sua falsa posição de ser o maior. Na família, quando os pais não dão a devida atenção aos filhos, desinteressando-se pelos seus problemas, a criança começa a ressentir-se e, ao longo dos anos, pode gerar raiva acumulada.

É bem comum acidentes de trânsito devido à raiva mal contida, motoristas que não se conformam em serem ultrapassados por outros carros, o que os coloca em posição de inferioridade, em geral são homens que se sentem ameaçados na sua masculinidade. A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que o acompanham.

Como consequências da raiva podemos ter a violência verbal, física, o ódio que geralmente dura mais tempo, que é o desejar sempre o mal ao outro. O corpo humano também paga seu preço com a raiva, gerando distúrbios digestivos e desequilíbrio psicológico. O comportamento agressivo, que se dá quando o indivíduo assume uma postura contínua de mau humor e raiva, pode ter sua origem em pequenas frustrações que no decorrer da vida se acumulam e que não foram superadas através de diálogos compreensivos e do perdão ao próximo e a si mesmo.

Para resolver nossas raivas, uma das saídas mais sadias é o perdão, que consiste em desistir de qualquer ressentimento – por se considerar o ato de perdoar como uma possível cura para a raiva. Não nascemos com o sentimento de raiva, ele vai se desenvolvendo ao longo de nossa estória, com os acontecimentos e com o que recebemos na vida. Não é da natureza humana a raiva, a não ser a raiva para se proteger, defender e para sobreviver.
 
Antônio Roberto

Pessoas que se escondem

Não estou aqui pra julgar ninguém, mas ainda fico estarrecida com algumas pessoas, por terem vergonhas de seu estado físico. Sei que é algo normal do ser humano em querer estar de boa aparência, mas tem pessoas que não se aceitam de forma alguma, tem pessoas que deixam de sair de casa, se trancam em seus mundos, mentem pra si mesmo que estão felizes.

Já me deparei diversas vezes com pessoas no orkut, colocam fotos somente de seus rostos, tentam esconder aquilo que não aceitam, mas até quando?

Olhar o outro é fácil,difícil é encarar nós mesmos. As pessoas precisam aceitar suas imperfeições, seus fracassos, vícios, maus hábitos, pra poder resgatar seu poder pessoal.

Mas acho que o ser humano nunca está satisfeito,reclama de uma gordurinha, seio grande,ou pequeno, barriga e outras coisas,não vou mentir tenho também algumas frescuras,normal,né?

O brabo é quando as pessoas tentam esconder suas deficiências, e tem isso?E muito,conheço muita gente, não se espante...

Mas as vezes as coisas começam na familia,muitos tem vergonha de falar do assunto,daí passa para o deficiente, aconteceu comigo no começo do meu acidente.

Minha mãe não me via como normal,mas como um peso,que não podia namorar,casar,ter uma vida como qualquer um, mas isso se viu na novela viver a vida também, as pessoas são assim,não sabem lidar com a deficiência.

Só o tempo ensina, e os profissionais na área que nos ajuda, e claro a gente tem que buscar informação sobre a nossa deficiência, sem deixar de viver, não dá pra esperar um futuro incerto.

As pessoas tem que parar,de se mostrar aos outros visando aprovação e elogios, porque isso só vai deixa-las estarrecidas com suas condutas enganosas. é maravilhoso receber elogios, se ajeitar daqui e dali, mas não fuja de vc!!  Se aceite!!
Postado por Aldrey em 06/03/2010
Fonte: Aldrey Laufer

O DIA


Rio - Convivendo muitas vezes com a impunidade e a morosidade da Justiça, parentes de vítimas que morreram de forma violenta no Rio têm encontrado alento no plano espiritual.
As chamadas cartas de consolo, psicografadas por médiuns, além de servir de alívio para a dor dos que perderam entes queridos, vêm sendo fontes de força e esperança para outras pessoas que enfrentam traumas semelhantes.
Zely Maria Vidal Leite Ribeiro, 66 anos, cujo filho, o gerente de banco Marcelo Vidal, foi assassinado com um tiro no pescoço numa emboscada supostamente armada pela própria mulher, há dois anos, transformou as cinco mensagens que diz já ter recebido dele em livretos. Os exemplares são distribuídos a outras mães enlutadas.
“Através do médium Rogério Leite, de Lorena (SP), meu filho prova que sua alma evolui a cada dia.
As mensagens me trazem paz, serenidade, compreensão”, diz Zely.
Evangélica, ela conta que, logo na primeira sessão, em 11 de julho de 2009, em meio a 150 pessoas, Rogério a chamou e psicografou uma carta com a assinatura “inconfundível” de Marcelo.

LEMBRANÇAS EM DETALHES

“Meu filho me elogiou por ter vencido o preconceito religioso e citou detalhes incríveis, como a bandeira do Flamengo colocada sobre seu caixão. Mencionou seu apelido de infância (Thundercat) e os nomes e apelidos dos amigos do time do qual era artilheiro. Hoje, ele continua sendo meu artilheiro, mas os gols são suas mensagens de amor”, afirma ela.
Em outra carta, Marcelo agradeceu a iniciativa da publicação em sua homenagem, citou a hora, o dia e o local onde foi assassinado, bem como o modelo e a placa do carro que usava. Também informou que estava bem e pedia para que a mãe confiasse na Justiça, sem, no entanto, guardar rancor de seus algozes.
“Já estão distantes os tempos em que a revolta e a indignação tomavam conta do meu coração”, psicografou na quarta mensagem. "Não fossem esses contatos, estaria louca num hospício”, destaca Zely.
Zoraide Vidal, 62 anos, mãe da policial civil Ludmila, assassinada aos 24 anos por três bandidos em 2006 — ela foi torturada e teve o corpo carbonizado em Imbariê, Duque de Caxias —, garante já ter recebido mais de 20 cartas psicografadas da filha. “São bálsamos de conforto para mim. Sinto emoções diferentes a cada mensagem. Elas instigam meu espírito de luta por justiça”, diz. No dia 2, na Cinelândia, ela será uma das líderes de uma caminhada pela instituição do Dia das Vítimas de Violência Urbana no Rio.
Francilene transformou o quarto do filho, o policial Thiago Castro, morto durante assalto, em um santuário

Cartas pedem confiança na Justiça

A fé de Francilene Pinheiro de Castro, 59 anos, é que mantém a certeza da constante presença espiritual do filho, o policial civil Thiago Castro, morto em 2006, aos 26 anos, durante um assalto em Cascadura. Desde então, ela diz ter recebido mais de 30 cartas de consolo do filho.
“Ainda mantenho o quarto dele, que transformei numa espécie de santuário. Ele só me dá notícias boas, alegrias, pois é muito extrovertido. Me contou que, junto com mais três policiais que também morreram violentamente, está preparando um livro com mensagens de solidariedade, que deverá ser escrito em breve através de Rogério”, detalha Francilene.
Segundo ela, Thiago está constantemente preocupado com a saúde dos parentes. “Na última carta, deu uma bronca no pai (Diraison, 68) , advertindo-o para fazer exame de próstata”, conta, sem conter o riso.
Andrea Siqueira, 43 anos, mãe de Thiago Oazen, executado em 2008 por PMs, já expulsos, em Jacarepaguá, se surpreendeu quando buscou contato paranormal com o filho, que tinha 19 anos. “Já recebi três mensagens. Ele pede que eu não sofra mais, pois os assassinos não conseguiram tirar o grande amor que sentimos um pelo outro”, afirma, emocionada.
Em outra carta, Thiago pede para que o pai, o empresário Sérgio Oazen, que é separado de Andrea, “confie na Justiça dos homens”. Inconformado com a lentidão do processo e ameaçado de morte, ele oferece R$ 10 mil para quem der pistas sobre o paradeiro de Luiz Carlos Cerqueira Ribeiro, um dos três acusados, considerado foragido. Os outros dois respondem em liberdade.
Médium: ‘O povo carioca tem uma aura boa’
Natural de Lorena (SP), o médium Rogério Leite, de 46 anos, vem regularmente ao Rio, sempre a convite de parentes de vítimas. Segundo ele, na cidade, boa parte dos contatos com as pessoas mortas já ocorre na primeira reunião, o que não costuma acontecer em outros municípios que visita.
“Fico feliz de poder ajudar a reconstituir pedaços das pessoas que sofrem grandes perdas. No Rio de Janeiro, apesar da violência, o povo tem uma aura boa, é unido. Isso ajuda muito na hora de se estabelecer os contatos com quem já não está mais entre nós”, afirma Rogério.
O médium conta que descobriu o dom da psicografia há dez anos, mas que desde os seis já percebia a presença de espíritos.

Amigo e admirador de Chico Xavier, Rogério instituiu a página http://www.cartasconsoladoras.com/ , onde explica como ajuda, através da mediunidade, a “enxugar as lágrimas das pessoas que perderam seus parentes e amigos”.

MENINO JOÃO HÉLIO AJUDOU A CRIAR GRUPO DE PAZ

Marcelo Vidal foi assassinado no dia 15 de abril de 2008 por três homens no Andaraí, na Zona Norte. Durante as investigações, a Polícia Civil descobriu que a mandante do crime seria a sua própria esposa, Anny Viana, na época com 29 anos. O motivo seria um seguro de vida que o bancário havia feito, no valor de R$ 380 mil.
“Se alguém por ganância desejar nos fazer o mal, fizeram a si mesmos”, psicografou Marcelo na quinta mensagem dirigida à sua mãe, Zely Vidal. O suposto atirador, conhecido como Galinha, foi morto dias depois do assassinato por traficantes.
Anny, que em depoimento na Justiça negou envolvimento no crime, e os outros dois acusados — os irmãos Sandro e Alessandro Tabachi de França — aguardam julgamento em liberdade.
As cartas de Marcelo Vidal foram recebidas por Zely na casa de Rosa Cristina e Elson Vietes, pais do menino João Hélio, que morreu aos 6 anos durante um assalto em 2007, em Osvaldo Cruz. Ele foi arrastado por sete quilômetros preso ao cinto de segurança. Rosa e Elson preferem não dar declarações.
O médium Rogério Leite, convidado várias vezes para ir à casa do casal, porém, ressalta que João Hélio sempre se comunica com os pais por meio da psicografia. “Foi o próprio João Hélio, por exemplo, que sugeriu a criação do grupo de paz ‘Amor Além da Vida’, que hoje ajuda parentes de vítimas a se reerguerem", diz Rogério.
Zely conta que sente a presença de Marcelo a todo momento. “Esses dias peguei um táxi e o condutor era um dos melhores amigos de Marcelo, que aparece, inclusive, na foto do time que meu filho jogava, na contracapa do livreto. Incrível, já que a cidade tem mais de 30 mil táxis. É coisa divina”, acredita.


Francisco Edson Alves
Fonte: Botafogo em Ação