quarta-feira, 18 de junho de 2014

Killing Me Softly


Strumming my pain with his fingers
Singing my life with his words
Killing me softly with his song
Killing me softly with his song
Telling my whole life with his words
Killing me softly, with his song

I heard he sang a good song
I heard he had a style
And so I came to see him, and listen for a while
And there he was, this young boy, a stranger to my eyes

Strumming my pain with his fingers
Singing my life with his words
Killing me softly with his song
Killing me softly with his song
Telling my whole life with his words
Killing me softly, with his song

I felt all flushed with fever, embarrassed by the crowd
I felt he found my letters
And read each one out loud
I prayed that he would finish, but he just kept right on

Strumming my pain with his fingers
Singing my life with his words
Killing me softly with his song
Killing me softly with his song
Telling my whole life with his words
Killing me softly, with his song

He sang as if he knew me
And all my dark despair
He kept on looking right through me
As if I wasn't there
And then he kept on singing, singing clear and strong

Strumming my pain with his fingers
Singing my life with his words
Killing me softly with his song
Killing me softly with his song
Telling my whole life with his words
Killing me softly, with his song
 
Matando-me Suavemente
Dedilhando minha dor com seus dedos
Cantando minha vida com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção
Matando-me suavemente com sua canção
Contando minha vida inteira com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção

Eu ouvi dizer que ele canta uma boa canção
Eu ouvi dizer que ele tinha um estilo
E então eu vim vê-lo e ouvir por um tempo
E lá estava ele, este jovem garoto, um estranho em meus olhos

Dedilhando minha dor com seus dedos
Cantando minha vida com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção
Matando-me suavemente com sua canção
Contando minha vida inteira com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção

Senti calafrios de febre, envergonhada pela multidão
Senti que ele encontrou minhas cartas
E leu cada uma em voz alta
Eu rezei para que terminasse, mas ele continuou

Dedilhando minha dor com seus dedos
Cantando minha vida com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção
Matando-me suavemente com sua canção
Contando minha vida inteira com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção

Ele cantou como se conhecesse a mim
E a todo meu desespero escuro
Ele continuou a olhar através de mim
Como se eu não estivesse lá
E então ele continuou cantando, cantando clara e fortemente

Dedilhando minha dor com seus dedos
Cantando minha vida com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção
Matando-me suavemente com sua canção
Contando minha vida inteira com suas palavras
Matando-me suavemente com sua canção

Alma de Mulher


Nada mais contraditório do que ser mulher...
Mulher que pensa com o coração,
age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só dia
e transmite cada uma delas num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive
arrumando desculpas para os erros,
daqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá à luz
e depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gera.
Que dá as asas, ensina a voar, mas que não quer ver partir
os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda
que seu amor nem perceba mais tais detalhes.
Que como numa mágica transforma
em luz e sorriso as dores que sente na alma,
só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte para dar os ombros
pra quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber,
entender a Alma da Mulher!

(Lucinete Vieira)