sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Almas Gêmeas


O encontro das almas gêmeas acontece muito antes do que no plano físico.
Primeiro é o IDEAL ESPIRITUAL ou seja missão. Nesse estágio, juntas, as almas gêmeas tem um desenvolvimento que jamais conseguiriam estando separadas. Há uma imensa felicidade e se brigam ou se separam, parecem decair ou chegam mesmo a perder a razão da vida.
Segundo estágio é o IDEAL INTELECTUAL. Nesse estágio as almas gêmeas tem os mesmos ideais, gostam dos mesmos assuntos. Ambas querem obter uma elevação cultural e intelectual.
O terceiro estágio é CONSCIÊNCIA E INTERESSE. Nesse estágio, não há lamentações, pois sabem que são como um todo, um único e perfeito. O estado de ânimo reflete como um espelho no outro. A doença de um entristece o outro. Aqui é onde o sentimento enobrece, e esse estágio geralmente acaba quando um dos parceiros falecem.
O quarto estágio SIMPATIA. Elas se atraem geralmente quando são bem humoradase tem uma vida sempre ativa. Aqui não há sentimento de raiva, de ódio, de rancor. Nesse estágio, as almas gêmeas por estarem unidas por uma consciência superior,não existe, a necessidade de palavras de baixo calão.
O quinto estágio DESEJO. Aqui, as almas gêmeas, homem e mulher, se entregam a paixão, à procura. Existe a consciência de diálogo a fio, respeito e planos para o futuro.
O sexto estágio é o FÍSICO. É o período do contato, do abraço,dos beijos, dos carinhos, do ato sexual, é onde tudo se torna mais intenso, é onde há a libertação kármica (êxtase sexual). É a evolução dos dois. Esses são os estágios das Almas Gêmeas.
A procura das Almas Gêmeas são intuitivas, são desejos puros.
Quando há esse encontro, não existe quotidiano, regras, ou sentimentos mais puros. Há uma harmonia de espírito, intelecto, desejos, conquistas.


Os encontros das Almas Gêmeas, não como regra, mas sim pelos elementais, têm seus  encontros.

Almas Gêmeas autor: Monica Buonfiglio  
Fonte: Bethynha

 

DESEJOS.

Desejo que sua alma cante.
Desejo que seu sorriso encante.
Desejo que seus olhos brilhem de amor.
Desejo que sua vida tenha muita cor.

Desejo que viaje.
Pelas estrelas que criou.
Desejo que realize.
Os sonhos que sonhou.

Desejo que ouça só melodias suaves
do coração.
Desejo que tragam boas notícias
durante a canção.

Desejo que seus desejos.
Venham com esperança.
Desejo que os sentimentos.
Sejam fiéis como de criança.

Desejo que pise relva macia com
seus pés nus.
Desejo que céu iluminado lhe cubra
eternamente de luz.

Desejo que todas as suas tristezas
cheguem ao fim.
Desejo que no passar do tempo
nunca se esqueça de mim!


(Fred Costa).

Fonte: Pelos caminhos da vida

As lições que a morte nos traz


Na última sexta-feira, nove dias antes do meu aniversário, um amigo de quem eu gostava/gosto muito deixou este mundo, aos 27 anos. Não o via todos os dias e só o conhecia há pouco mais de três anos, mas ainda assim sofri sua perda. Depois da dor de saber que não o veria mais com toda aquela alegria que lhe era peculiar, parei de chorar e observei que a dor era bem maior em outras pessoas. A namorada e a amiga dele – ambas minhas amigas – que moravam na mesma casa em que ele viveu nos últimos meses, assim como a família, que estava em outro estado, e o amigo-sócio, acostumado a tê-lo sempre por perto, com certeza sofrem muito mais.
Apesar de ser espírita e ter estudado a morte a vida inteira (e saber que ela é só uma mudança, um abandono do corpo), a única vez que tive que lidar com uma perda física tão próxima assim foi aos 17 anos, quando meu avô faleceu. Chorei, fiquei triste por um tempo. Mas, ainda que não quisesse acreditar, eu já esperava aquilo. Ele era velhinho, estava muito doente. E era meu avô. Avós e avôs velhinhos morrem daqui a pouco – todo mundo sabe disso. Todo mundo sabe também que todo mundo vai morrer um dia. Mas nem por isso estamos preparados. Para a morte de um jovem cheio de vida em um acidente, ninguém está preparado nunca. E, mesmo entendendo o lado espiritual da morte, minha reação imediata foi sofrer.
Porém, observar a despedida do Álvaro e a dor da família e dos amigos mais próximos dele me fez respirar fundo e analisar melhor a situação. Constatei: a morte nos traz muitas lições.
Lição número 1: o Álvaro era uma pessoa alegre, engraçada. Todos que conviveram com ele foram unânimes: nunca o viram reclamar da vida, uma vez sequer. E aí pensei como seria se eu morresse hoje. No meu velório, não diriam assim, pelo contrário. “Coitada, ela era muito triste, não conseguia ficar animada com o que tinha por muito tempo. Talvez tenha sido melhor para ela mesmo”, é o que se ouviria de todos os presentes. E será que é essa a lembrança que quero deixar? De jeito nenhum!
Lição número 2: a segunda completa a primeira. Que marca estamos deixando na vida das pessoas? Quantas ajudamos? Quantas ignoramos? Nos preocupamos em apoiar, ouvir, compartilhar alegrias? Damos tanta importância aos problemas de quem amamos quanto para os nossos? Ou passamos o tempo inteiro falando de quão difícil é nossa vida, como se fôssemos os únicos com dificuldades? Ensinamos algo a alguém? Aprendemos com todos? Fazemos a diferença?
Lição número 3: meu amigo morava bem pertinho de mim e eu não o via com tanta frequência. Se eu me senti mal por isso, imagina quem brigou com ele alguma vez, ou quem não aceitou um convite recente!? A situação me fez pensar em quanto tempo perdemos com coisas bobas, discussões por besteira, televisão, internet, quando poderíamos estar aproveitando os amigos, os parentes, os amores. Tudo ficou muito menor. O que temos de mais precioso é a vida. E por que não aproveitá-la da melhor maneira possível ao lado de quem amamos? O que custa dizer “eu te amo” para quem faz diferença em nosso dia a dia?
Lição número 4 [atualizada]: Ninguém pode se sentir culpado pela morte do outro, a não ser que a tenha provocado intencionalmente. Nada é por acaso e as coisas acontecem em seu tempo certo. Para quem fica, a morte deve ser apenas uma breve separação, um momento de refletir, de recomeçar. Cultivar o luto, a tristeza, o apego, só vai fazer mal. A despedida é um sinal de que é hora de mudar o rumo, descobrir coisas novas, ajudar alguém, dividir, ainda que sejam só palavras e abraços. Não pense que não conseguirá viver sem aquela pessoa. Quem partiu já havia cumprido seu papel, vencido seu tempo. E cada um tem o seu, não há regras. Aproveite a vida que você ainda tem.
Ainda estou pensando em muitas outras coisas, nem todas vou colocar aqui agora. Mas queria registrar as principais para dividir com vocês um pouquinho do que, espero, vai fazer parte da mudança que estou tentando fazer dentro de mim. Quem sabe alguém se inspira e recomeça também! Acho que meu amigo ficará feliz quando souber que inspirou boas resoluções.
Porque a morte pode ser uma perda, mas serve para ganharmos mais fé, mais confiança, mais alegria, mais gratidão à vida que temos. Assim, a tristeza se transforma em boas lembranças, a única coisa que realmente devemos guardar de quem se foi…


Postado por Adriana Caitano em 03/04/2011

Como pedir desculpas e assumir seus erros


Escrevi esse guia, antes de tudo, para mim mesmo. Claro que ele não serve para todas as situações, não vai resolver todos os problemas e conflitos do mundo. Sei que há questões muito mais complexas e que podem tornar bastante difíceis aproximações e pedidos de desculpas, por melhores que sejam as intenções.
Compartilho com vocês essas ideias justamente na esperança de poder lapidá-las um pouco mais e, quem sabe, melhorar a forma como eu mesmo tenho tentado assumir meus erros e reparar as mancadas que sigo dando pela vida.
Ouvindo histórias por aí, às vezes tenho a impressão de que em muitas das nossas fantasias, não precisaríamos pedir desculpas. Muitos de nós cultivam secretamente delírios nos quais somos infalíveis, honrados, dignos, fortes.
Sabemos, porém, que não é tão fácil quanto no discurso. Somos desajeitados, orgulhosos, temos pouquíssima habilidade ao agir e nos comunicar. Frequentemente causamos danos e perdemos a consciência a respeito de nossos atos. Saímos falando sem pensar, nos arrependemos e sentimos a necessidade de tentar reparar as consequências do que fizemos.
Diante disso, surgem vários conflitos. Será que devemos admitir nossa fragilidade? E se formos rejeitados? Como lidar com a vergonha por ter errado?
Como pudemos relaxar e, diante de algo que foge às nossas expectativas, lidar com isso sem adicionar camadas de culpa e vitimização?
Por que não admitimos o erro?
Se alguém erra na nossa frente, é muito fácil culpar, punir e tirar disso um sentimento de que a justiça foi feita. Se somos nós errando, melhor que ninguém perceba. Se o flagrante é inevitável, então a situação pode até atingir extremos de raiva, frustração. Relações podem terminar.
Nessas situações, somos rápidos em cair na tentação de evitar a falha, de querer maquiar o deslize. Para isso, muitos não poupam esforços.
Se você perde o prazo, a vontade de mudar um detalhe no cronograma sem que ninguém perceba surge. Talvez você tenha feito intriga por causa de um objeto que não lembrava onde deixou e, de repente, encontra sozinho, depois de fazer várias acusações. Melhor que ninguém saiba, né? Por que não deixar no local anteriormente dito para que as pessoas o encontrem “por acaso”?
Quem sabe, pode ter feito algo diferente do combinado com sua mãe, irmão, irmã, amigo, amiga, namorada, etc. É preciso dar um jeito nisso.
Mentir, enganar, disfarçar provas, culpar outros. Esses são apenas alguns dos pequenos truques que podem ganhar maiores proporções à medida que damos importância a algo que saiu do nosso roteiro.
Somos incapazes de admitir uma falha porque começamos a nos enxergar como se fôssemos nossos próprios erros.
Ninguém quer se ver feio, falível, errado, quase um criminoso, um incapaz.
Uma boa alternativa pode ser não entrar nesse padrão. Não culpar e não reforçar o impulso de se culpar. Surgindo um enrosco, talvez seja mais apropriado se colocar na posição de ajudar, se livrando da identificação direta com o erro.
Uma relação construída de forma a não haver culpa, tende a tornar desculpas cada vez menos necessárias. As duas partes vão estar mais atentas ao fato de que nossas ações se dão por condições e que nem sempre elas são favoráveis e, por isso, cometemos deslizes. Se alguém erra, os dois vão ser capazes de enxergar aquilo de uma forma impessoal. Não é o fulano, é o deslize. Assim, é mais fácil agir e resolver qualquer que tenha sido o problema decorrente da falha. Ombro a ombro, sem inimigos.
“O verdadeiro perdão não é aquele que perdoa. O verdadeiro perdão é aquele que não culpa.” – Lama Padma Samten
Como pedir desculpas e assumir seus erros
Mesmo com tudo isso em mente, pode ser importante aceitar que errou e fazer um pedido de desculpas. Não por você querer se punir, aceitando uma posição de vítima, mas como um meio-hábil, uma forma de resolver conflitos, de aproximar, de tocar e abaixar as barreiras que alguém pode ter construído na relação. É para isso que pedidos de desculpas podem ser úteis.
Por isso, separei aqui um pequeno passo-a-passo para lidar com minha própria dificuldade de pedir desculpas.
1. Abaixe a guarda
Em situações de trabalho, na família, ou em relacionamentos, pode ser importante se aproximar com as guardas baixas. Reconhecer o ponto de vista do outro, respirar e falar de coração.
Você não vai conseguir diminuir uma eventual rusga se seu pedido de desculpas for feito com clara má vontade, envolto em raiva ou orgulho.Você não quer mais guerra. Se o objetivo é encerrar os ataques, abaixe suas defesas.
2. Ouça
Quando enfrentamos um sofrimento, especialmente se isso envolve uma relação, temos uma forte tendência a querer que o outro nos ouça e nos entenda. Queremos perdão para nos livrarmos da nossa culpa e, por isso, acabamos atropelando tudo, sentando e tagarelando, tentando explicar nossas motivações numa tentativa de minimizar o peso.
A hora de falar virá. Mas, antes de qualquer coisa, é essencial ouvir. Fazer perguntas, ser curioso, realmente querer entender o que o outro está pensando e talvez tenha levado todo o enrosco a surgir. Muitas vezes esquecemos o valor do feedback de alguém que tem uma crítica ou insatisfação a nosso respeito.
É desse processo que surgem as bases para o diálogo, para a conexão que pode permitir o surgimento de uma relação ainda mais madura do que a anterior ao erro.
3. Peça desculpas
Esse pode ser o momento mais difícil, mas não pense que há como evitar. Você pode até achar que passar por todo o processo de assumir o erro, não se justificar, tomar a responsabilidade e reparar os danos é suficiente. Mas não é. Apenas fale.
Não falar pode dar a péssima impressão de que você sabe o que fez mas se orgulha, que está batendo no peito.
Portanto, peça desculpas.
4. Não tente se sair bem
A melhor forma de aumentar os danos em uma situação embaraçosa é ter a motivação de se sair bem, jogar o problema para debaixo do tapete e fingir que nada aconteceu.
É muito mais efetivo se debruçar sobre o problema, admitir a derrota. Ao invés de tentar fugir ou evitar expor as feridas, melhor escancarar tudo – nem preciso dizer aqui que “escancarar tudo” não significa chutar o pau da barraca e soltar a metralhadora de ofensas, né?
Erramos, ponto. Vamos olhar pra isso sem medo e tentar seguir em uma direção melhor.
5. Assuma responsabilidade, não se vitimize
Todos nós já cometemos erros. Sem exceção. Isso não é motivo para sair agindo de maneira irresponsável e não ligar para as consequências dos próprios atos. Mas também não significa que devemos nos culpar e nos posicionar como vítimas.
Se você chegou ao ponto de se dispor a pedir desculpas, expresse seu conhecimento a respeito da falha que cometeu. Seja claro e honesto.
E lembre-se: o foco não é você. É o erro.
6. Ofereça-se para reparar os danos
Uma das partes principais de assumir a responsabilidade é oferecer-se para reparar os danos. Se você reconhece que houve algum tipo de prejuízo, seja ele material ou emocional, é de bom tom ajudar ou tentar de alguma forma trazer as coisas o mais próximo possível de seu estado anterior.
Claro, nem sempre é possível. Há coisas que não podem ser reparadas.
Mas, se puder, faça.
7. Não tente escapar do erro se explicando
Não se explicar não é deixar a pessoa no escuro, sem informação alguma a respeito do que ocorreu. Errou, conte o que aconteceu. Explique a situação, mas não use isso como justificativa. Há uma boa razão para algo ter ocorrido, conte. Não use isso para evitar encarar a responsabilidade.

Esse é o tipo de terreno que você entra quando tenta se justificar
Um parâmetro que uso para ligar o radar da autoexplicação é perceber se estou com vontade de falar “aconteceu uma coisa, mas…”. Quando isso acontece, é certo: estou evitando assumir de verdade a falha.
Não se explique, não adicione nenhum “mas…”, não tente justificar. Não passe seu erro adiante, fique com ele.
8. Peça ajuda
Você falhou. Agora, pode se blindar das melhores intenções, desenvolver métodos e até listas como essa, mapeando todo o terreno do engano no qual se meteu. Porém, não adianta: vai voltar a falhar.
Melhor do que fazer promessas é pedir ajuda. Estamos todos no mesmo barco.
“Hoje, eu errei. Me desculpe. Quero cometer erros menos grosseiros, mas sei que sozinho não tenho chance alguma. Me ajuda a evitar cair nos mesmos enganos?”
Pronto, além de resolver um conflito, podem se tornar parceiros. Podem caminhar lado a lado, criar laços mais fortes e crescerem juntos.

Quero saber, como vocês pedem desculpas? O que já funcionou? Quais dificuldades encontram?



Por Luciano Ribeiro
 Fonte: Papo de Homem

- Você Acredita em Milagres? -


Você acredita em milagres? Vamos pensar da seguinte forma: você consegue fazer com suas mãos um ser humano? Você consegue fazer com que um ser humano se capacite a andar se não puder por problema de nascença, a falar se estiver incapacitado por condição genética e a ouvir se não possuir audição? Você consegue fazer um cadáver ressuscitar? Então você acredita em milagres? Vamos dizer que uma grande quantidade de pessoas acredite em milagres e outras não, mas, ambas não sabem como seu corpo está vivo, perfeito, estando apto a se movimentar, vivendo a cada dia sua história, suas experiências estando em pleno desenvolvimento e expansão. Logo podemos crer que já somos um verdadeiro milagre! Uma vez que funcionamos diariamente e nem sequer sabemos explicar como, devido a complexidade desse funcionamento, podemos dizer que todo esse universo é um milagre, desde o micro até o macro universo, é o milagre da vida. Então mais uma vez eu te pergunto: Você acredita em milagres? A medicina conhece muito a respeito do que nós temos do pescoço para baixo, pois, conseguem curar, consertar e remediar de certa forma tantos males que aparecem em diversos “Você Acredita em Milagres? Podemos transformar as coisas, os fatos e acontecimentos, pelo milagre do nosso melhor, podemos fazer acontecer, basta acreditar” órgãos, contudo, naquilo que temos dentro da caixa craniana, nosso cérebro, o conhecimento ainda é insuficiente. Se não temos como explicar e nem fazer um ser humano por completo, pense bem... Somos um milagre! Porém se já somos um milagre; porque duvidamos do Criador, porque duvidamos das nossas capacidades? Porque brigamos tanto defendendo nossa inferioridade ou “ego”? É muito bom questionar nossa existência, pois só assim, podemos parar de defender nossos pontos fracos, pois estes não existem. Se somos um milagre na concepção da palavra e temos em nossa essência a energia que gera o milagre, a verdadeira centelha divina, porquê duvidar... mas para isso precisamos trocar de lado, mudar o foco dessa desconfiança, deixando de lado a defesa e a pequenez da nossa visão, concretizando nosso esforço na união com as possibilidades, com tudo o que podemos promover em relação ao nosso desenvolvimento, gerando capacidades e movendo nossas habilidades a nosso favor e a favor da vida humana, pois somos integrantes de uma só fonte, e essa fonte é Divina. E então, você acredita em milagres? Somos todos criados de um só ponto, onde temos permissão de estar aqui para o nosso aprimoramento. Vamos espargir esta energia do milagre que somos para os quatro cantos da terra, escolhendo conscientemente o lado positivo da vida e com isso trazendo a tona todas nossas capacidades e transmiti-las onde quer que vamos. Podemos transformar as coisas, os fatos e acontecimentos, pelo milagre do nosso melhor, podemos fazer acontecer, basta acreditar. Entenda que, na troca constante que é a vida, quando somos tocados e tocamos as pessoas com a crença no melhor, colaboramos para que o melhor aconteça a todos, pense nisso...

- Texto escrito por: Vera Luz -

Reconhecimento


Por que será que a maioria de nós sente tanta necessidade de reconhecimento? Mesmo quando realiza um trabalho bem feito, original, que lhe proporciona uma satisfação interior, o ser humano não consegue senti-la completamente, se não obtiver como resultado adicional o reconhecimento do mundo.

Muitas vezes, ainda que tenhamos feito o melhor, e nossa satisfação seja grande, ela é imediatamente minada se alguma crítica exterior nos é direcionada. É como se nossa própria avaliação tivesse pouco ou nenhum valor e apenas a opinião e a visão que o outro tem de nós é que avaliza nossa competência.

Visto que o julgamento do outro está sempre contaminado por suas próprias expectativas, frustrações ou projeções, dar a ele tamanho peso só pode resultar em muitos problemas para nossa vida.

Enquanto não aprendermos a aceitar que nunca conseguiremos satisfazer a maioria das pessoas e que nossas qualidades devem ser respeitadas, inicialmente por nós, continuaremos vivendo na ansiedade de satisfazer os outros em primeiro lugar.

Quantas pessoas se sentem infelizes, mas prosseguem realizando coisas que não gostam apenas para corresponder às expectativas alheias? Esta é a principal armadilha do ego, ele se alimenta de elogios, palavras nem sempre sinceras, mas que lhe dão a ilusão de que está no caminho certo.

Afinal, para obter o respeito alheio vale qualquer coisa no mundo em que a vaidade e o orgulho predominam sobre quaisquer outros sentimentos.

Somente uma autoestima sólida e uma confiança absoluta em nossa voz interior é que poderá nos ajudar a enfrentar as críticas alheias com serenidade. Para tanto, é fundamental que nossas ações sejam aprovadas, antes de tudo, por nossa própria consciência.

É muito bom receber demonstrações exteriores de admiração e apreço mas, melhor ainda é quando estes sentimentos brotam de nosso próprio coração, pois eles nos libertam da dependência à aceitação alheia, que tanto nos escraviza e impede nosso crescimento.

“... É preciso lembrar que a necessidade de obter aprovação e de ser reconhecido é uma questão que diz respeito a todo mundo. A estrutura de toda a nossa vida é essa que nos foi ensinada: a menos que exista um reconhecimento, nós somos ninguém, nós não temos valor.

O trabalho não é o importante, mas sim o reconhecimento. E isso coloca as coisas de cabeça para baixo. O trabalho deveria ser o importante – uma alegria em si mesmo. Você deveria trabalhar, não para ser reconhecido, mas porque você curte ser criativo, você ama o trabalho em si mesmo.


E esta deve ser a maneira de ver as coisas: você deve trabalhar se amar aquele trabalho. Não peça reconhecimento. Se ele vier, aceite-o tranquilamente; se ele não vier não pense a respeito. A sua realização deve estar no próprio trabalho. E se todos aprendessem esta simples arte de amar o seu trabalho, seja qual ele for, curtindo-o sem pedir por qualquer reconhecimento, nós teríamos um mundo mais belo e mais celebrante.

Do jeito que o mundo é, vocês têm estado presos num padrão miserável. O que você faz é bom, não porque você ama fazê-lo, não porque você o faz perfeitamente, mas porque o mundo o reconhece, lhe dá uma premiação, lhe dá medalhas de ouro, prêmios Nobel.

... Eles têm tirado todo o valor intrínseco da criatividade e destruído milhões de pessoas – pois você não pode dar prêmios Nobel a milhões de pessoas. E têm criado o desejo por reconhecimento em todo mundo, de modo que ninguém consegue trabalhar em paz, curtindo qualquer coisa que esteja fazendo. E a vida consiste em pequenas coisas. Para as pequenas coisas não existem premiações, nenhum título concedido pelos governos, nenhuma graduação honorária dada pelas universidades.

... Por que você deve se preocupar com reconhecimento? Preocupação com reconhecimento somente faz sentido se você não ama o seu trabalho, nesse caso ele não tem significado, então o reconhecimento parece ser um substituto. Você detesta o trabalho, não gosta dele, mas você o faz porque será reconhecido, será apreciado e aceito. Ao invés de pensar no reconhecimento, reconsidere o seu trabalho. Você gosta dele? – então ponto final. Se você não gosta, então, troque-o!

... Olhe no fundo de si mesmo. Talvez você não goste do que está fazendo, talvez você tenha medo de encarar que está no caminho errado. A aceitação irá ajudá-lo a achar que está certo. O reconhecimento irá fazê-lo achar que está indo para o objetivo correto.

A questão diz respeito aos seus próprios sentimentos internos, ela nada tem a ver com o mundo externo. Por que depender dos outros?

... Para ser um indivíduo, viva em total liberdade, apoiado em seus próprios pés, beba a sua própria fonte. Isso é o que torna um homem verdadeiramente centrado, enraizado. Este é o início do seu florescimento supremo...”


OSHO – Beyond Psychology
Fonte: STUM

Relacionamento pela internet

Nas linhas seguintes pretendo dar a conhecer uma alternativa para as pessoas que procuram conhecer alguém especial e que:
Estão constantemente ocupadas a nível profissional e não dispõem de tempo para conhecer pessoas interessantes
Estão sós no plano amoroso e querem encontrar a sua alma gêmea
Se você é uma das muitas pessoas que encaixa neste perfil, então a solução para si poderá ser experimentar um local de encontros amorosos online.
Ultimamente tem aumentado muito o nº de casais que se conheceram em sites
de encontros, e que se não fosse este tipo de locais jamais teriam tido a oportunidade de se conhecerem.
Talvez você até conheça alguém que encontrou o seu parceiro (a) num dos muitos sites de encontros que existem na Internet.
Apenas destacar que em 2009, nos EUA, 1 em cada 8 casamentos foram de pessoas que se conheceram através de sites de encontros.
Portanto, se você não tem tempo para sair e conhecer pessoas no seu dia-a-dia, a alternativa passa por conhecer pessoas através da Internet.
Os sites de encontros online costumam exigir o pagamento de uma subscrição de pequeno valor, isto se você pretender trocar mensagens, e ter acesso a chat e webcam para comunicar com as pessoas que lhe interessam. Por exemplo se assinar por 6 meses, conseguirá uma mensalidade mais em conta.
Repare que 6 meses já é um período de tempo considerável, e dá perfeitamente para você encontrar o seu parceiro / parceira ideal.
Apenas terá que pagar uma vez, e assim que conhecer alguém especial poderão continuar a comunicar por MSN, email ou outro meio ao dispor (fora do site de encontros inicial) Após encontrar o seu parceiro (a) ideal não tem que gastar nem mais um cêntimo.
É fácil para qualquer pessoa encontrar alguém especial, porque nestes sites existem milhares de pessoas que tal como você querem encontrar a sua alma gêmea.
Dispensando apenas 2 ou 3 horas por semana torna-se perfeitamente possível conhecer imensas pessoas, trocar mensagens, falar através de chat ou webcam (se assim desejar), e ver qual a pessoa que mais lhe agrada.
Depois poderá dedicar-se apenas à pessoa que lhe despertou mais interesse de forma a tornarem-se mais íntimos.
Quem sabe passado algum tempo as coisas avançam definitivamente, e dá-se o início de mais uma vida a dois.
Estes sites dão resultado e já mudaram a vida de milhares (talvez mesmo milhões) de pessoas.
Se resulta para os outros certamente também resultará com você.

Imark
Fonte: Artigos.etc.br

É o momento de mudar de emprego?

Infeliz no trabalho? Pode ser a hora de procurar um novo

Vontade de mudança vem da falta de desafios e da inexistência de oportunidades


Você acorda para trabalhar, mas não tem vontade nenhuma de sair de casa? Quando começa o expediente, a única coisa que vem à cabeça é a hora de ir embora? Você adia sempre que possível as tarefas do dia a dia? Se houve pelo menos um “sim” a essas perguntas, isso pode significar que chegou a hora de mudar de emprego. Gestores de carreiras são unânimes em dizer que a infelicidade é o mais importante sinal de que algo não vai bem no trabalho.

Melina Graf, gerente de planejamento de carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, afirma que a insatisfação pode atingir todos, independentemente do nível hierárquico ou da área de atuação, e tem duas origens: a falta de desafios para o funcionário e a inexistência de oportunidades para ele se desenvolver.

- O profissional percebe que tem que sair quando está desmotivado, seja porque está há muito tempo na mesma função sem perspectiva, já não agrega mais nada à empresa ou é deixado de lado em decisões importantes. Hoje, as pessoas querem sempre novas tarefas para superar. Falta de desafios e de crescimento são as maiores queixas de quem troca de emprego.

Daniella Correa, consultora de RH da Catho Online, afirma que a hora de buscar outras oportunidades está diretamente relacionada à falta de perspectivas de desenvolvimento profissional na empresa em que atua.

Uma pesquisa feita com executivos pelo site de classificados de currículos e empregos mostrou que mais de um em cada três (36,4%) profissionais apostavam na “perspectiva de crescimento na empresa” como maior motivo para aceitar um novo emprego. O segundo era só porque “estava desempregado” (citado por 16,4% deles). Mais de 16,2 mil foram ouvidos.

Os que sofrem primeiro com a insatisfação no trabalho são justamente os que não gostam do que fazem. Isso porque quem se identifica e se motiva com o que faz, não teria por que largar o emprego.

Só salário não segura

Melina diz que outros fatores também contam para esta decisão. É aqui que entram o peso do salário e a característica do ambiente de trabalho. Os especialistas ressaltam que o salário já não é mais o primeiro nem o segundo motivo para mudar de emprego, mas ainda faz diferença.

- Às vezes a pessoa quer sair para ganhar mais porque o mercado está pagando mais. Se a empresa subvaloriza o empregado, é hora de ele procurar outra coisa mesmo; mas há quem fique em uma companhia, ganhando menos, porque o ambiente é bom.

Daniella afirma que, ao deixar uma empresa, o profissional precisa comparar o potencial de crescimento no lugar em que está com aquele para onde pode ir, isto é, conversar com colegas e superiores para tentar achar o real motivo de insatisfação ao mesmo tempo em que analisa o andamento do mercado em que a empresa atua e as novas chances e benefícios que possam surgir.

- Um salário ou mesmo benefícios mais atraentes não devem, sozinhos, servir como justificativa para a mudança de empresa, pois se não houver motivações profissionais, a mesma levará à frustração. É importante ter um retorno, um feedback sobre a situação toda para saber o que pode melhorar.

A competição no mercado de trabalho de hoje faz com que mesmo o chefe mais camarada ou a equipe mais inspiradora não sejam capazes de manter seus empregados como antigamente – quando se podia passar a vida profissional em uma única empresa. A média de permanência dos funcionários em uma companhia é de quatro a cinco anos.

Melina avalia que os jovens aprenderam a se valorizar. Nem sempre as empresas mudam com tamanha velocidade, o que mina as perspectivas de crescimento desse grupo. Não é raro que eles mudem de emprego só porque a empresa concorrente incentiva a criatividade dele ou dá espaço para que ele opine mais do que o local onde ele está.

- Esse grupo quer novos desafios, cargos ou salários maiores. A palavra de ordem mudou de segurança para desenvolvimento e desafio. Quem é competitivo, é procurado. A empresa pode querer esse profissional porque ele faz diferença, mas ela tem que perceber que sua concorrente também quer.

Para se manter competitivo, só uma formação acadêmica não basta mais. É preciso sempre estar atualizado, falar outro idioma, estar atento às novas tecnologias, principalmente nos mercados que dependem delas, ter um bom relacionamento com os colegas ou com clientes e estar preparado para gerir pessoas.

Avaliando a saída

Mas como avaliar o momento certo de mudar? Cinco perguntas ajudam a achar a resposta.

“Quando foi a última promoção” é bom para saber se a empresa nota o funcionário e o premiou por bons resultados recentemente.

“O salário satisfaz?” Quem precisa daquele dinheiro para sustentar a família nem sempre pode se dar ao luxo de mudar de emprego e passar a ganhar menos. Mas quem tem salário menor que o do mercado e não se satisfaz no cargo se frustra duplamente.

“Quais desafios que posso superar” serve para avaliar as tarefas futuras, as metas a serem batidas e como isso pode se traduzir em vantagem ao empregado: seja em aumento de salário, bônus ou uma promoção.

“Como é o ambiente” tem a ver tanto com o relacionamento com os superiores, pares ou subordinados quanto com o modo como a empresa incentiva o funcionário – promovendo a educação ou funcionando como ambiente democrático em que todos são ouvidos e respeitados. Empresas que não investem em seu capital humano ou em que o chefe é um tirano é um péssimo local.

“Quanto estou motivado no dia a dia?” Somente o profissional pode saber qual o esforço que ele faz para ir trabalhar todos os dias e pode avaliar se trabalha feliz.

Em uma característica os especialistas em recursos humanos são unânimes: no mercado de trabalho competitivo de hoje, quem não mudou de emprego, vai mudar. Outra opinião comum é que o trabalhador deve saber manter a porta aberta: já que nada impede que ele volte para uma empresa da qual já se demitiu.

Porque é tão complicado se deixar descansar nas braços de Deus ?


Descansar na soberania de Deus talvez seja nosso maior desafio.
Quero todos os dias acreditar no fato de que nada foge ao controle de Deus, pois todas as coisas foram por Ele criadas e cooperam para o bem daqueles que O amam.
Seu controle é total sobre todas as coisas, principalmente sobre aquelas que, pelas minhas falhas e até incredulidade, inundam minha alma em um poço de insegurança e temor.
Quero impregnar meu ser com a fé que torna o desemprego, a frustração, a tristeza, o medo, a doença, apenas um estágio que antecede todo bem que Deus preparou pra mim, pois seus pensamentos para mim são pensamentos de paz e não de guerra.
Deposito em suas mãos
meus medos que são trocados pela confiança da vitória, que independe dos bens, do emprego, da cura, e dá tão chamada realização pessoal, pois a minha alegria vem em saber que só o fato de poder entrar na presença do Deus criador de todas as coisas, que se fez homem e morreu na cruz só por amar, já me completa não só neste mundo, mas por toda eternidade.

Luiz Carlos Gomes