quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Pensei que você ia me chamar de pai e que nunca mais me abandonaria.


A infidelidade do povo
1O Senhor Deus diz:— Se um homem se divorciar da sua mulher, e ela o deixar para casar com outro, o primeiro marido não poderá casar com ela outra vez. Isso mancharia completamente a terra de Israel. Mas você, meu povo, tem tido muitos amantes e agora quer voltar para mim! Sou eu, o Senhor, quem está falando. 2Olhe para o alto dos montes e veja: será que existe algum lugar onde você não agiu como prostituta? Você ficava na beira da estrada esperando os fregueses, como um árabe que espera no deserto para assaltar alguém. Você manchou a terra de Israel com a sua prostituição e os seus vícios. 3É por isso que não tem chovido, e as chuvas da primavera deixaram de cair. Mas você tem até jeito de prostituta e mostrou que não tem vergonha. 4— E agora você me diz: “Tu és o meu pai, tu me tens amado desde que eu era criança. 5Tu não ficarás com raiva de mim para sempre.” Povo de Israel, foi isso o que você disse, mas continuou fazendo todo mal que podia.
A necessidade do arrependimento
6No tempo do rei Josias, o Senhor Deus me disse:— Você está vendo o que fez Israel, aquela mulher infiel que virou as costas para mim? Ela subiu em todos os montes altos e ficou debaixo de todas as árvores que dão sombra, agindo como prostituta. 7Eu, o Senhor, pensei assim: “Depois de fazer tudo isso, com toda a certeza ela voltará para mim.” Porém não voltou, e Judá, a sua irmã infiel, viu isso. 8Judá também sabe que eu me divorciei de Israel e que a mandei embora porque ela me abandonou e virou prostituta. Mas Judá, a sua irmã infiel, não ficou com medo. Ela também virou prostituta 9e não ficou envergonhada. Ela manchou a sua terra porque cometeu adultério, adorando pedras e árvores. 10E o pior de tudo é que Judá, a infiel irmã de Israel, só fingiu que voltava para mim: ela não foi sincera. Eu, o Senhor, estou falando. 11Aí Deus me disse que, embora o povo de Israel o tivesse abandonado, ainda era menos culpado do que a infiel Judá. 12Ele mandou que eu fosse até o Norte e dissesse ao povo:— Ó Israel infiel, volte para mim. Sou eu, o Senhor, quem está falando. Sou bondoso e por isso não ficarei com raiva de você, não ficarei irado para sempre. Sou eu, o Senhor, quem está falando. 13Basta você reconhecer que é culpada e que se revoltou contra o Senhor, seu Deus. Confesse que debaixo de todas as árvores que dão sombra você deu o seu amor a deuses estrangeiros e não me obedeceu. Eu, o Senhor, estou falando.
O convite ao arrependimento
14O Senhor Deus diz:— Volte, povo infiel, pois vocês são meus. Eu vou pegar vocês, um de cada cidade e dois de cada grupo de famílias, e vou levá-los de volta ao monte Sião. 15Eu darei a vocês líderes que me obedeçam, e eles governarão com sabedoria e inteligência. 16Então, quando vocês se tornarem um povo numeroso naquela terra, ninguém mais falará a respeito da arca da aliança. Vocês não pensarão mais na arca, nem lembrarão dela; não precisarão dela, nem farão outra. 17E aí, quando chegar o tempo certo, Jerusalém será chamada de “Trono do Senhor Deus”, e todas as nações se reunirão ali em meu nome. Não farão mais aquilo que os seus corações teimosos e maus mandarem. 18O povo de Israel se unirá com o de Judá, e eles voltarão juntos da terra do Norte para a terra que dei aos seus antepassados.
O abandono da idolatria
19O Senhor Deus diz:
“Povo de Israel, eu queria aceitá-lo como meu filho e lhe dar uma terra agradável, a terra mais linda do mundo. Pensei que você ia me chamar de pai e que nunca mais me abandonaria. 20Mas, como a mulher que trai o marido, assim você me traiu. Sou eu, o Senhor, quem está falando.”
21No alto dos montes, se ouve um barulho; são os israelitas chorando e pedindo perdão porque têm vivido uma vida de pecado e têm esquecido o Senhor, seu Deus. 
22Voltem, todos vocês que abandonaram o Senhor, pois ele vai curar a sua infidelidade.
Vocês dizem:— Sim! Estamos voltando para o Senhor, pois ele é o Senhor, nosso Deus. 23Não recebemos nenhuma ajuda dos deuses pagãos que temos adorado com gritos no alto das montanhas. Só o nosso Deus, o Senhor, pode ajudar o povo de Israel. 24Por termos adorado Baal, o deus da vergonha, perdemos tudo o que os nossos pais conseguiram desde que éramos crianças, isto é, as ovelhas, o gado, os filhos e as filhas. 25Vamos nos humilhar; vamos ficar cheios de vergonha. Desde o tempo em que o Senhor nos tirou do Egito, nós e os nossos antepassados temos pecado contra ele e não lhe temos obedecido.

Que o mal que Hamã havia planejado contra os judeus caísse sobre o próprio Hamã...


Os judeus matam os seus inimigos
1Chegou o dia treze do décimo segundo mês, o mês de adar, o dia em que deveria ser cumprida a ordem do rei. Era o dia em que os inimigos dos judeus esperavam dominá-los; mas o que aconteceu foi o contrário: os judeus derrotaram os seus inimigos. 2Em todas as cidades do reino onde havia judeus, eles se reuniram para atacar os que queriam matá-los. Ninguém podia resistir aos seus ataques, pois todos estavam com medo deles. 3Todos os oficiais das províncias, isto é, os chefes dos vários povos, os representantes do rei e os governadores das províncias, ajudaram os judeus, pois tinham medo de Mordecai. 4A fama dele se havia espalhado pelo reino inteiro, e todos sabiam que ele tinha muita autoridade no governo. E o poder de Mordecai ia aumentando cada vez mais. 5Portanto, os judeus fizeram com os seus inimigos o que queriam. Mataram todos com as suas espadas; não deixaram ninguém escapar. 6Em Susã, a capital, eles mataram quinhentos homens. 7-10Mataram também os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus. Os nomes deles eram Parsandata, Dalfão, Aspatá, Porata, Adalias, Aridata, Parmasta, Arisai, Aridai e Vaizata. Mas os judeus não ficaram com os bens deles. 11Naquele mesmo dia, o rei foi informado de quantas pessoas haviam sido mortas em Susã. 12Então disse a Ester:— Aqui em Susã os judeus mataram quinhentos homens e também os dez filhos de Hamã. E, nas províncias, quantos eles terão matado? O que é que você quer agora? É só pedir. Se quiser mais alguma coisa, eu lhe darei. 13Ester respondeu:— Se for do agrado do rei, dê autorização aos judeus de Susã para fazerem amanhã o mesmo que tinham ordem para fazer hoje. E peço também que os corpos dos dez filhos de Hamã sejam pendurados em forcas. 14O rei concordou e mandou ler a autorização em público em Susã. E os corpos dos dez filhos de Hamã foram pendurados em forcas. 15No dia catorze do mês de adar, os judeus de Susã se reuniram e mataram mais trezentos homens na cidade. Mas não ficaram com os bens deles. 16-17No dia treze do mês de adar, os judeus das províncias se reuniram e se defenderam. Mataram setenta e cinco mil inimigos e assim se livraram de todos os que os odiavam. Mas não ficaram com os bens dos mortos. No dia catorze, eles descansaram e comemoraram com banquetes e festas. 18Mas em Susã os judeus comemoraram no dia quinze do mês, pois nos dias treze e catorze eles mataram os seus inimigos e só no dia quinze descansaram. 19É por isso que os judeus que vivem em vilas e povoados comemoram o dia catorze de adar com banquetes e festas e mandam comida uns aos outros.
A Festa de Purim
20Mordecai escreveu tudo o que havia acontecido e mandou cartas a todos os judeus que moravam em todas as províncias do reino, tanto aos de perto como aos de longe. 21Nas cartas ele ordenou que todos os anos eles comemorassem os dias catorze e quinze do mês de adar, 22pois foi nestes dias que os judeus se livraram dos seus inimigos, e foi neste mês que a tristeza e o luto se transformaram em alegria e festa. Portanto, que dessem banquetes e festas, mandassem comida uns aos outros e distribuíssem presentes aos pobres. 23Assim os judeus, de acordo com o que Mordecai tinha escrito, começaram o costume de comemorar esses dias. 24Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague e inimigo dos judeus, tinha planejado acabar com eles e tinha mandado tirar a sorte (chama-se isso de “purim”) para resolver em que dia ia matá-los. 25Mas Ester foi falar com o rei, e ele ordenou por escrito que o mal que Hamã havia planejado contra os judeus caísse sobre o próprio Hamã. Portanto, enforcaram Hamã e os seus filhos. 26É por isso que esses dias feriados são chamados de “Purim”, que é o plural da palavra “pur”.Como resultado da carta de Mordecai e de tudo o que os judeus tinham visto e das coisas que aconteceram, 27eles resolveram que eles mesmos, os seus descendentes e os que se convertessem ao Judaísmo seguiriam o costume de comemorar todos os anos esses dois dias, conforme Mordecai havia escrito. 28Ficou resolvido que daí em diante toda família judaica, em todas as cidades das províncias do reino, comemoraria a Festa de Purim, para que os judeus lembrassem sempre do que havia acontecido. Nunca, em qualquer época, deixariam de comemorar essa festa. 29A rainha Ester, filha de Abiail, também escreveu uma carta junto com o judeu Mordecai, dando todo o seu apoio à carta que Mordecai já havia escrito a respeito da Festa de Purim. 30Cópias da carta foram mandadas a todos os judeus das cento e vinte e sete províncias do reino, desejando-lhes paz e prosperidade 31e confirmando que a Festa de Purim devia ser comemorada nos dias marcados. Assim como haviam marcado para si mesmos e para os seus descendentes dias de festas e de jejum, eles deveriam seguir essas ordens do judeu Mordecai e da rainha Ester. 32A ordem de Ester, confirmando as instruções para a comemoração de Purim, foi escrita num livro.


Comentário Devocional 

Sucedeu o contrário. O tema de uma irônica conversão é novamente salientado (Bíblia de Genebra).

As pessoas tendem a ter memória curta com relação à fidelidade de Deus. Para ajudar que este livramento fosse lembrado no futuro, Mordecai escreveu estes eventos e encorajou uma festa anual para comemorar os dias históricos de Purim. Os judeus ainda hoje celebram o Purim. Celebrações com comida, alegria e doação de presentes são modos importantes para lembrar ações específicas de Deus. Hoje em dia, as festividades do Natal e Páscoa nos ajudam a lembrar  do nascimento e da ressurreição de Jesus Cristo. Não deixe que a celebração ou a troca de presentes ocultem o significado destes grandes eventos (Life Application Study Bible).


Entre os judeus, as mulheres deveriam ser quietas, servir em casa e ficar à margem da vida religiosa e política. Mas Ester era uma mulher que quebrou as regras culturais, agindo diferentemente do que se esperava que ela agisse, ao arriscar sua vida para ajudar o povo de Deus. Seja qual for sua posição na vida, Deus pode utilizar você. Esteja aberto, disponível e pronto porque Deus pode usar você para fazer aquilo que outros tem medo até de pensar (Life Application Study Bible).


O terror que inspiravam. O temor dos Deus dos judeus estava por detrás do terror generalizado que os persas sentiam pelos judeus (cf Êx 15.14-16). A inversão foi tão completa, que todos os oficiais que teriam apoiado o extermínio dos judeus passaram a dar ajuda ao povo da aliança (Bíblia de Genebra).


Um reino não é construído da noite para o dia


Benjamim que seguiram Davi
1Davi estava morando na cidade de Ziclague, para onde havia ido a fim de fugir do rei Saul. Ali foram juntar-se a ele alguns soldados corajosos e de confiança. 2Eles eram da tribo de Benjamim, como Saul era. Atiravam flechas com o arco e pedras com fundas, tanto com a mão direita como com a esquerda. 3-7Os comandantes deles eram Aiezer e Joás, filhos de Semaá, da cidade de Gibeá.Os soldados eram estes:Jeziel e Pelete, filhos de Azmavete; Beraca e Jeú, que era da cidade de Anatote; Ismaías, da cidade de Gibeão, soldado famoso e um dos líderes do grupo chamado “Os Trinta”; Jeremias, Jaaziel, Joanã e Jozabade, que era da cidade de Gedera; Eluzai, Jerimote, Bealias, Semarias e Sefatias, que era da cidade de Harife; Elcana, Issias, Azarel, Joezer e Jasobeão, que eram do grupo de famílias de Corá; Joela e Zebadias, filhos de Jeroão, da cidade de Gedor.
Membros da tribo de Gade que seguiram Davi
8São estes os nomes dos soldados corajosos e treinados da tribo de Gade que foram juntar-se ao exército de Davi quando ele estava na fortaleza do deserto. Eles sabiam lutar com escudo e lança e eram ferozes como os leões e ligeiros como as gazelas. 9-13Os nomes deles foram escritos numa lista na seguinte ordem:Ézer, Obadias, Eliabe, Mismana, Jeremias, Atai, Eliel, Joanã, Elzabade, Jeremias e Macbanai. 14Alguns desses homens da tribo de Gade comandavam mil homens, e outros, cem. 15Certa vez, no primeiro mês do ano, quando o Jordão alaga as suas margens, eles atravessaram o rio e puseram em fuga o povo que morava nos vales, tanto no lado leste como no lado oeste do rio.
Membros das tribos de Benjamim e Judá que seguiram Davi
16Também um grupo de homens das tribos de Benjamim e Judá foi até a fortaleza onde Davi estava. 17Davi saiu para encontrar-se com eles e disse:— Se vocês vieram como amigos, para me ajudar, aceito de todo o coração que façam parte do meu grupo. Mas, se vieram para me trair e me entregar aos meus inimigos, embora eu não tenha cometido nenhum crime, o Deus dos nossos antepassados ficará sabendo e castigará vocês. 18Então o Espírito de Deus tomou conta de Amasai, que depois veio a ser o comandante dos “Trinta”, e ele gritou:— Davi, filho de Jessé, nós somos seus! Tudo de bom para você e para aqueles que o ajudam! Deus está do seu lado!Então Davi os recebeu e os colocou como oficiais do seu exército.
Membros da tribo de Manassés que seguiram Davi
19Alguns soldados da tribo de Manassés passaram para o lado de Davi quando ele havia saído junto com os filisteus para lutar contra o rei Saul. Na verdade ele não ajudou os filisteus. Os seus governadores mandaram que Davi voltasse para Ziclague porque ficaram com medo que ele os entregasse ao seu antigo chefe, o rei Saul. 20São estes os soldados da tribo de Manassés que passaram para o lado de Davi quando ele estava voltando para lá: Adna, Jozabade, Jediael, Micael, Jozabade, Eliú e Ziletai. Em Manassés todos eles haviam sido comandantes de grupos de mil homens. 21Eles serviram Davi como oficiais das suas tropas porque eram soldados capazes. Mais tarde, eles foram oficiais do exército israelita. 22Quase todos os dias, novos homens vinham juntar-se ao grupo de Davi, e por isso em pouco tempo o seu exército ficou enorme.
A lista do exército de Davi
23-37Quando Davi estava em Hebrom, muitos soldados treinados foram se juntar ao seu exército para ajudar a fazê-lo rei no lugar de Saul, como o Senhor Deus havia prometido. Este é o número deles:Da tribo de Judá: seis mil e oitocentos homens bem equipados, armados com escudos e lanças.Da tribo de Simeão: sete mil e cem homens bem treinados.Da tribo de Levi: quatro mil e seiscentos homens; seguidores de Joiada, descendente de Arão: três mil e setecentos homens; e Zadoque, um soldado jovem e capaz, veio com vinte e dois chefes do seu grupo de famílias.Da tribo de Benjamim, a tribo de Saul: só três mil homens, pois a maior parte do povo de Benjamim continuava fiel a Saul.Da tribo de Efraim: vinte mil e oitocentos homens valentes, que eram famosos nos seus grupos de famílias.Da tribo de Manassés do Oeste: dezoito mil homens que foram escolhidos para irem fazer Davi rei.Da tribo de Issacar: duzentos líderes e os homens comandados por eles. Esses líderes sabiam o que o povo de Israel devia fazer e a melhor ocasião para fazê-lo.Da tribo de Zebulom: cinquenta mil homens fiéis e de confiança, treinados para usar todos os tipos de armas e prontos para lutar.Da tribo de Naftali: mil líderes e mais trinta e sete mil homens armados com escudos e lanças.Da tribo de Dã: vinte e oito mil e seiscentos homens treinados.Da tribo de Aser: quarenta mil homens preparados para a batalha.Das tribos que ficavam a leste do rio Jordão, isto é, Rúben, Gade e Manassés do Leste: cento e vinte mil homens treinados para usar todos os tipos de armas. 38Todos esses soldados preparados para a batalha foram até Hebrom, resolvidos a fazerem Davi rei de todos os israelitas. Todo o resto do povo de Israel estava unido no mesmo propósito. 39Eles ficaram três dias ali com Davi, comendo e bebendo aquilo que os seus irmãos israelitas haviam preparado para eles. 40De bem longe, até das tribos de Issacar, Zebulom e Naftali, no Norte, vieram pessoas trazendo jumentos, camelos, mulas e bois carregados de comida, isto é, farinha de trigo, figos, passas, vinho e azeite. Também trouxeram gado e ovelhas para matar e comer. Tudo isso mostrava a alegria que havia em todo o país.


Comentário Devocional:

Um reino não é construído da noite para o dia. Foram necessários vários anos para Davi reunir um grupo de guerreiros leais, dispostos a estarem ao seu lado nos bons e maus momentos. Quando ele estava na terra dos filisteus, fugindo por sua vida, muitos desertaram Saul e foram para o seu lado.

Davi considerava cada homem que vinha até ele como um presente de Deus. Ele os tinha em tão alta estima que conservou uma lista das pessoas que se juntaram a ele enquanto residia em Ziclague.

Uma das coisas que mais atraía novos soldados para seguirem a Davi, era o seu caráter. Ele foi leal ao rei Saul, mesmo quando este o perseguia. Davi tratava seus soldados com respeito, dizendo-lhes a verdade e assegurando-lhes do seu valor.

Deus ajudou a Davi dando-lhe guerreiros leais  e dispostos a arriscar suas vidas a fim de protegê-lo e estabelecê-lo como rei. Amasai, chefe dos Trinta mais honrados soldados de Davi, guiado pelo Espírito de Deus, disse: “Somos teus, ó Davi! Estamos contigo, ó filho de Jessé! Paz, paz seja contigo, e com os teus aliados, pois o teu Deus te ajudará” (1 Crônicas 12:18. NVI). Que incentivo Davi deve ter encontrado nestas palavras!

Pense por um momento nas pessoas que o ajudaram em momentos decisivos de sua vida. Eles foram enviados por Deus para fortalecê-lo. Tenha-os em alta estima. Se possível, escreva-lhes uma palavra de agradecimento.

Decida ser fiel aos líderes que defendem causas nobres. Ao apoiá-los, você está promovendo o reino de Deus.

 Jobson Santos
Rede Novo Tempo
Ministério da Oração