segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Felizes



Felizes os que fogem dos excessos.
Em tudo o equilíbrio é mais adequado do que o de menos ou o de mais.

Felizes os que amam.
Amar nos catapulta para outra dimensão de percepção, de vínculos, de experiências, dando significado ao que, de outra forma, não parece fazer sentido.

Felizes os que aprenderam a viver no hoje.
Por pior que as coisas sejam, nada supera a força que temos para suportá-la e superá-la hoje. Passado e futuro são miragens, um só aconteceu no hoje, outro, quando vier, virá no hoje. Vivamos a cada dia sua própria porção porque na verdade isso é tudo o que temos.

Felizes os que entenderam que o valor das coisas não está no tamanho, na quantidade, na altura ou profundidade, mas nos significados e, esses, somos nós quem damos.

Todo o poder é relativo, toda grandeza que se apoia em dimensões é frágil, geralmente o que tem mais valor parece pequeno no primeiro momento.

Felizes os que buscam conhecimento ao invés de poder.

Só quando de fato abrirem mão de serem poderosos é que conhecerão o verdadeiro poder.

A vida é feita de pequenas coisas e o sentido natural do seu fluxo é de dentro pra fora.

Entender e praticar a vida com simplicidade, renovando-se todos os dias, sabendo que crescerei enquanto caminhar.

Ainda que haja tropeços, felizes os que tentam. – do livro Mensagens que chegam pela manhã

Flavio Siqueira

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